20.07.17
Sempre que olho para o céu,
Questiono o destino,
Se valeu a pena...
E recordo perdido,
Por entre as angustias,
O desconhecido,
Questionamento da minha alma...
Dessa imberbe alma,
Que destemperada,
Ousou desassombrada,
Arriscar a desanimada,
Estrada de tamanho amor...
E assim,
Sabendo por fim,
Que acabou,
Voltaria atrás...
Para novamente,
Te voltar a amar!