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Caneca de Letras

10.04.19

 

Parabéns Joãozinho...

O meu sobrinho João faz hoje 11 anos, nesse passar do tempo que amarra a alma e esmaga esse sentir intemporal, parecendo nos demonstrar como rapidamente corre.

Parece que foi ontem que nasceu, que foi há pouco que o seu Pai insistiu com este seu Tio para lhe pegar no colo pela primeira vez.

Temeroso tremia, equipado à Sporting, pois estava preparado para um jogo de futebol com amigos.

Guardo esse momento, como um dos mais belos e importantes da minha vida, numa recordação inesquecível, de um amor sem tamanho.

Muitos parabéns meu querido sobrinho, que a vida te traga tudo de bom, sabendo que este seu Tio estará sempre ali, do teu lado.

Sempre ao teu lado, aconteça o que acontecer, passe o tempo que passar. 

Com amor...

Tio Pipo

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

24.09.17


Minha querida Benedita, pensei em lhe escrever uma poesia neste dia em que a menina foi baptizada, no entanto, as palavras eram imensas, as emoções incontroladas e as recordações tão expressivas, como intensas...

Nunca havia conhecido a Capela de Nossa Senhora de Monserrate e que dia tão especial para a conhecer, num misto de sentimentos inexplicável, deste Tio, meio Padrinho, orgulhoso, secretamente inebriado pela sua impecável postura.

Sedutoramente encantadora, embevecidamente educada, deslumbrantemente discreta, assim esteve a minha sobrinha na cerimonia do seu baptizado, mas não só nesse momento, como também no resto do dia, na festa em casa de seus pais, nos braços de seus avós, através dos olhares de todos aqueles que consigo partilharam este dia.

Uma vida que se inicia, um destino que começa, um olhar impregnado de curiosidade, diante de uma solarenga tarde que antevê um mundo novo, repleto de desafios e labirintos, porém sempre consciente dos valores que certamente a nortearão.

Minha querida Benedita, que gosto imenso em fazer parte dessa vida que agora se inicia e que espero repleta de coisas boas...

Porque este Tio, será eternamente seu.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

31.12.16

 

Procuro as palavras;

Escondidas nestas linhas,

Para poder descrever,

Essa imagem na minha mente,

De um amigo, de uma vida...

 

O tio que me viu menino,

E talvez ainda veja,

Neste tempo que teima em passar,

Sem esquecer ou calar;

Os momentos, as memórias,

As muitas histórias...

 

Recordações que guardo com carinho;

Num abraço que nunca me faltou,

Sempre forte, apertado,

Nessa amizade que ficou...

 

Onde aprendi e sorri;

Onde escutei e cresci,

Onde sempre me senti querido...

 

Assim por entre a tinta deste poema;

Escolho essa palavra,

Que o possa descrever,

Sem hesitação ou dilema,

Vou finalmente escrever...

 

Familia!

 

 

 

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