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Caneca de Letras

Caneca de Letras

Alerta CM: O Regresso do Quintino

Filipe Vaz Correia, 22.09.21

 

 

 

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Estava tão preocupado com o despedimento de Quintino Aires que nem conseguia escrever sem verter uma ou outra lágrima...

Mas tudo na vida se resolve quando a qualidade se casa com a oportunidade, o talento com o vento e a estupidez com a incerteza temporal.

O "nosso" Quintino vai reforçar a CMTV, essa grande casa que já albergou o Nuno Graciano, candidato do Chega à Câmara  Municipal de Lisboa, a extraordinária Maya que por entre cartas lá vai "abelhando" pelo day-time do dito canal, o jovem Ventura em gritarias futebolísticas ou o noveleiro Moita Flores...

Quintino está entre iguais, entre os seus semelhantes, sem bichas empertigados que ameaçam mudar leis, Vegans inseguros que não comem como Seres Humanos, crianças psicopatas como o filho da Leonor Poeiras, Mães irresponsáveis a quem é necessário retirar a criança, como a Bernardina ou mulheres como a Cristiana da Casa dos Segredos que era como uma pastilha elástica que os homens mascavam e depois deitavam fora.

Ali o Quintino vai estar entre gente de bem, gente decente, comentando na Rua Segura, lá pela 1 da manhã, expressando a sua opinião sobre velhos que se matam, gente que viola e tudo o mais que for desgraça.

Espero que seja feliz meu caro Quintino num canal de televisão, na minha modesta opinião, à sua altura.

O texto a BOLD reflete apenas a opinião do Mestre Quintino Aires que em diversos apontamentos ao longo dos anos foi nos presenteando com estas absurdas pérolas em determinadas ocasiões.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Geração 15/25: Um Trilho De Esperança!

Filipe Vaz Correia, 23.09.20

 

 

 

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Esta noite acompanhei no Jornal da SIC à estreia da reportagem 15/25 que nos leva até ao mundo desta nova geração que se prepara para voar...

Um olhar de mentes diferentes, de caminhos e ousadias intemporais.

Tenho uma inabalável fé nestes miúdos que se apresentam como o futuro de todos nós, esses olhares carregados de esperança traduzindo novas cores, desmedidos sabores, entrelaçados amores de tempos que espreitam ao longe.

Olho para os dias de hoje e sinto, cada vez mais, que a minha geração, dos 35 até aos 45, foi uma profunda desilusão, amarrada a tiques e dogmas que ameaçam recuperar fantasmas que se escondiam em alguns dos mais negros capítulos da Humanidade.

Esta geração que agora desponta, diria até dos 10 aos 25, olha para o mundo com menos barreiras, olha para o céu sem qualquer dimensão de limite, olha para o outro Ser Humano sem os rótulos que tanto parecem marcar, ainda, tantas mentes.

Esta esperança, minha, é intensa, imensa, uma desmedida crença nestes jovens, rapazes e raparigas, habituados a ter amigos em várias partes do mundo, a beberem concertos nos quatro recantos do planeta, a sentirem esse mesmo planeta como única casa.

O mundo mudou, os jovens mudaram, a esmagadora maioria destas inquietas almas deseja combater o racismo, a homofobia, a misoginia, as alterações climáticas, a injustiça social, a precariedade do trabalho e a intolerância diante do outro...

Querem quebrar tabús e preconceitos.

Segundo as palavras de alguns deles:

"Buscar um mundo melhor!"

Parece simples, demasiadamente simplista para fazer tamanha confusão, criar controvérsia ou polémicas, no entanto, acredito que alguns se incomodem com esta descomplexada forma de ver o mundo.

Eu contínuo esperançado nestes miúdos, esperança é a palavra chave, nesta nova geração capaz de abraçar o mundo, quebrar barreiras, encurtar distâncias e em vez de vociferar ódios,  amarrar na mesma frase as palavras Vamos e Venham, numa viagem repleta de um esperançoso futuro.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

“Ângelo”

Filipe Vaz Correia, 15.09.20

 

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Estive a ver o documentário da SIC, que passou Domingo à noite, Ângelo Rodrigues - Toda A História.

Absolutamente extraordinário.

Não vou aqui perder letras, palavras, linhas ou tempo nos julgamentos da praxe, feitos por "julgadores" profissionais que se assomam de verborreia para descrever os erros  imperdoáveis de outros...

O que para mim se tornou mais relevante neste documentário foi o olhar e a esperança, o medo e a coragem, a partilha e a dignidade.

O olhar do Ângelo e daqueles com quem ao longo do tempo se foi reencontrando, amigos, médicos, colegas de trabalho...

A esperança que parecia saltar da sua alma, em cada pedaço da etapa, em cada partícula de imagem ao longo da travessia...

O medo que amarrou cada lágrima vertida, por entre, o maior desafio de sua vida...

A coragem por ter decidido, etapa por etapa, meta após meta, reencontrar e agarrar cada gota desta nova oportunidade que a vida lhe está dando...

A partilha, essa forma superior, de todo um percurso, de um assumir de inseguranças e receios, de toda uma tragédia servindo de exemplo para memória futura, de tantos que se sentem "imortais", nesta longa viagem... 

A dignidade, com que a SIC trabalhou nesta reportagem, esse cuidado de expor sem magoar, de contar sem ferir, de zelar expondo a verdade, não beliscando a alma e o coração daquele que foi o protagonista de tamanha caminhada...

Que o pôr do sol da praia do Guincho presente no fim deste documentário possa simbolizar um novo capitulo, carregado de esperança, na viagem do Ângelo Rodrigues.

Eu gostei imenso...

Boa sorte Ângelo!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

“Depois Não Se Queixem!”

Filipe Vaz Correia, 11.01.20

 

Irá Cristina Ferreira candidatar-se à Presidência da República?

Uma notícia veiculada pela revista Visão, onde essa hipótese é aflorada, sendo depois não desmentida pela própria no 5 para a meia-noite de Filomena Cautela.

Claro está que a doce Cristina não veio falar deste assunto numa perspectiva de se candidatar contra o queridíssimo Professor Marcelo, nem nas próximas duas ou três eleições...

A Princesa da Malveira tem contrato com a SIC e não poderia abandonar os seus espectadores da manhã, de um momento para o outro, já para não falar do seu pomposo e merecido ordenado.

Muitos soltaram a voz numa crítica feroz a este atrevimento da apresentadora, apontando o dedo a Cristina Ferreira e a esta Era de fazer política através do mediatismo popular, no entanto, nada me parece mais injusto...

De que forma foi eleita a querida Joacine?

Foi através do mediatismo das redes sociais, fazendo valer a cor, a gaguez ou até outro tipo de populares minorias, que viram nesta "superficialidade" programática uma forma de se sentirem representados.

Programa eleitoral?

Não interessou.

E o "estimadíssimo" André Ventura?

O deputado que se deu a conhecer ao povo nos ecrãs da CMTV, entre crimes e futebol, se calhar é a mesma coisa, entre frases feitas e boçalidades, entre "Passos" e Ciganos.

Programa eleitoral?

Apareceu depois das eleições, denunciado por Daniel Oliveira, sendo que o André logo o tratou de rasgar, apresentando novas ideias, não fossem as pessoas se aperceber das barbaridades nele incluídas.

E não ficamos por aqui...

Já sei que me vão falar de Marcelo Rebelo de Sousa e do seu programa na TVI, RTP e novamente TVI...

Meus caros, claro que esse programa lhe trouxe notoriedade e popularidade, porém, será de bom tom reconhecer que Marcelo já existia antes desses programas, com pensamento e densidade política, algo que o separa dos exemplos anteriormente citados.

Mas enfim...

A Cristina, ainda, não é candidata à Presidência da República, no entanto, se algum dia o for terá o mesmo direito que os Venturas, as Joacines ou outros da vida, forjados na televisão ou em outras plataformas mediáticas que lhes servem de alavanca para programas com pouco sumo mas carregados de populismo.

Por entre populismos e indiferença assim vai andando a democracia Portuguesa...

Como dizia um amigo:

"Depois não se queixem!"

 

Filipe Vaz Correia

 

 

Um Gato Fedorento A Caminho Da SIC...

Filipe Vaz Correia, 05.01.20

Ricardo Araújo Pereira foi apresentado na SIC...

Felipa Garnel deve estar, ainda, a tentar contratar Fernando Mendes.

Mas como não o consegue fazer, esqueceu-se de renovar com o principal trunfo da TVI e da TVI24...

No entanto, parece que a estimada senhora já foi demitida da TVI, entrando para o seu lugar Nuno Santos, num caminho compreensível e de sobrevivência, tendo em conta o cenário sombrio que se aproxima da estação de Queluz de baixo.

Depois de Cristina Ferreira, Ricardo Araújo Pereira soma favoritismo a uma SIC em Pole Position, traduzindo um quadro pincelado em fortes e garridas cores que desenham o futuro televisivo Português.

Parabéns à SIC e a Daniel Oliveira...

Uma lição de como se faz televisão.

 

 

Filipe vaz Correia