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Caneca de Letras

24.06.19

 

Parece que Boris Johnson será a resposta do Partido Conservador à trapalhada que se vive na política Britânica.

Boris vs Corbyn numas futuras eleições?

Que escolha mais difícil, entre um louco despenteado, platinado L'Oréal, e o careca operário, a solução apresentada pelo Partido Trabalhista, ou seja, dois cromos de fraca qualidade num dilema desesperante.

Talvez uma fuga em massa de Ingleses rumo à pequena Escócia na esperança que este País faça um referendo, mais um, e desta vez se liberte das amarras de um interminável Brexit.

Quem sabe se a Rainha Isabel II não se junta a essa romaria de Emigrantes, ficando apenas como soberana Escocesa e restante Commonwealth, deixando para trás o circo montado por políticos medíocres, incapazes de gerir a louca realidade que iresponsavelmente criaram.

Nesse louco mundo "Brexiano", ficam as expectativas daqueles que vivendo neste turbilhão de incerteza e insegurança se entrelaçam na incógnita visão de um futuro, sem respostas ou soluções.

Assim se caminha, sem saber como Boris poderá dar esperança, ao mesmo tempo que sobra a incerta certeza de que Corbyn também não a trará.

Todos rumo à Escócia, enquanto as fronteiras são inexistentes.

Talvez a cosmopolita Londres se junte numa Independência, tentando o Brexit do próprio Brexit.

O que seria?

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

06.05.19

 

Nasceu o Bebé "Real".

Sossegue o mundo e sorriam as inquietas almas que ao longo do tempo exasperavam, sussurrando levemente...

Quando nasce o filho de Harry e Meghan?

Quando?

Já nasceu.

Porém, foi menino...

Com esse pequeno pormenor lágrimas jorraram daqueles que sonhavam com uma menina, não por um assomo de feminismo, mas pelo singelo facto de lhe poderem chamar Diana.

Mas enfim, nasceu o rapaz e sorrisos não deverão faltar, em mais um episódio feliz, na mais mediática Família Real.

Para terminar, notar que Rui Rio e Assunção Cristas deverão olhar para este menino com simpatia, pois pelo menos durante alguns minutos, ninguém falará sobre a ausência de neurónios em suas cabeças.

Só boas notícias.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

26.12.17

 

60 anos depois, mais uma mensagem de Natal da Rainha Isabel II, aos 91 anos, repletos de História, tradição e coragem.

Como a própria salientou, salientando as diferenças entre a primeira mensagem televisiva gravada e os tempos actuais, um mundo as separam, um mundo de aprendizagem e erro, de crescimento e evolução.

Isabel II é uma Monarca que aprendi a gostar e respeitar...

É a Monarca que aprendi a gostar e respeitar.

Quem diria, que há mais de 20 anos, aquando da morte da Princesa Diana, os seus índices de popularidade e aceitação estariam nos níveis em que se encontram, muito para lá do que qualquer político Britânico, poderá sequer sonhar.

Isabel II demonstrou aprender com os erros que ao longo do tempo foi cometendo, nunca os repetindo, sempre se adaptando às novas gerações e aos pensamentos que com elas cresciam.

Nesta mensagem de Natal, não deixou de referir a importância dos atentados em Londres e Manchester e acima de tudo, a importância daqueles que sobrevivendo, se apresentaram para fazer renascer esse espírito Britânico, numa reconstrução de vontades e querença.

A referência ao Príncipe de Edimburgo, seu Marido, de 96 anos, não só se confere de legitima justiça, como também de um justo tributo, para com quem há mais de seis décadas, partilha vida e destino.

A nobreza do acto, a delicadeza da mensagem, contrasta com a inaptidão com que alguns Monarcas dos tempos modernos, se movem neste mundo comunicacional actual, nesta constante divulgação de informação...

Isabel II é para mim uma referência, uma digna parte de um todo, de um imaginário digno de um filme de Errol Flynn, de um cenário saído de uma produção de Hollywood.

O casamento do Príncipe Harry com Meghan Markle, é apenas mais uma demonstração da imensa capacidade, de Isabel II  se adaptar, adaptando sem receio o papel da Monarquia Inglesa, de acordo com os tempos em que vivemos...

Sem perder essa imensa capacidade de deslumbrar, deslumbrando com a tradição intemporal.

E assim, sabendo perpetuar o seu legado e também o legado daqueles que lhe seguirão...

Eternamente seguirão.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

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