27.07.20
Por aqui, um certo demagogo fala numa cerca sanitária especial para ciganos...
Não se iludam é, sempre, só o início.
Importa dizer Não.
FilipeVaz Correia
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27.07.20
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08.05.20
Por aqui, um certo demagogo fala numa cerca sanitária especial para ciganos...
Não se iludam é, sempre, só o início.
Importa dizer Não.
FilipeVaz Correia
09.03.20
Um destes dias, fazia zapping em casa, e deparei-me com o canal 12 da televisão, numa reposição do Big Brother de 2000, o primeiro por terras Lusitanas.
Teresa Guilherme a apresentar, Pedro Miguel Ramos como repórter, Marco, Telmo, Marta, Célia ou Zé Maria como concorrentes.
Uma edição mítica, numa mudança indesmentível no quadro televisivo nacional.
Mas não venho aqui discutir o Big Brother ou essa faceta que popularizou os media Portugueses e abriu a porta para o "popularucho" como Prime Time.
Nessa passagem minha, pelo tal canal, deparei-me com duas meninas sentadas no confessionário, com a cara pintada de preto, sorrindo, rindo, aproveitando a graça...
A razão para tamanha galhofa era a simulação de terem apanhado muito sol e daí terem ficado pretas.
Logo me surgiu uma ideia:
Se isto se passasse por estes dias, estas duas meninas teriam sido expulsas, a apresentadora afastada e o programa, provavelmente, interrompido...
Não tenham dúvidas sobre isso.
Racismo, Xenofobia e gritaria, histerismo e vociferaria na caracterização de uma Sociedade discriminatória.
Nos anos 2000...
Período da minha juventude, isto não passou da dimensão que realmente tinha, ou seja, uma graça, engraçada, perpetrada por duas meninas que se entretiveram nessa busca maior pelo divertimento, sem maldade, sem malícia, apenas vivendo a sua vida.
Como tudo mudou?
Como tanto mudou?
Admito que tenho saudades desses tempos, aquele tempo meu, onde os complexos não faziam o País, esse Pais imperfeito, onde era permitido ousar, brincar, desconstruir, sem que isso fosse crime lesa pátria.
Enfim...
Reflexos de tempos distantes!
Filipe Vaz Correia
19.02.20
O primitivo sentir que por vezes vem ao de cima...
Nesta polémica de Marega, assim como em outras ao longo dos tempos, se separam as águas, saltam ao de cima princípios e valores, características civilizacionais.
Um grande amigo disse-me:
É uma questão de empatia como Ser Humano, consegues ou não te colocar na situação do outro, imaginar o que terá sentido o "tal" de Marega.
E tem toda a razão.
Alguns dizem ou escrevem que o rapaz é mesmo parecido com um macaco e que outros em similar situação tomaram atitudes diferentes ou não tiveram o mesmo tipo de solidariedade.
Enfim...
Justificações gerais, para escapar da situação concreta.
Recuso o argumento de que Portugal é um País racista, recuso de forma veemente, pois a nossa História e cultura tem muitas provas desse caminho construído por várias raças, com várias cores, num quadro intemporal de riqueza e deslumbre.
Claro está que neste percurso momentos bons se mesclaram com outros menos bons, no entanto, olhando para a pintura quase milenar, teremos de abraçar o legado Lusitano como uma magnífica História de inclusão e globalidade.
Dito isto...
Em Portugal existem racistas, como em todas as partes do mundo, racistas Brancos e Pretos, Ciganos ou Amarelos, Vermelhos ou de outra raça qualquer.
E todas essas formas de preconceito são absolutamente repugnantes.
Numa sociedade que vive o trauma Ventura/Joacine, irmãos no mediatismo, capazes de tudo para se alimentarem das clivagens na nossa sociedade, este tipo de casos permitem o vociferar de alguns em nome das suas intrínsecas frustrações.
Cabe a todos os que acreditam no lado Humano da nossa espécie, esta que sendo colorida é também rica em laços de fraternidade, saber afastar os que se alimentam destas fracturantes questões para se sentirem um pedaço melhor.
Vale sempre a pena não sucumbir ao boçalismo, a esse estranho ódio que se instala e em outros momentos da História levou a Humanidade por caminhos de terror.
O que importará gritar é a indignação nestes casos, os Maregas pretos num campo em Guimarães, os Maregas encarnados na recôndita Amazónia, os Maregas amarelos nas montanhas do Tibete ou os Maregas Brancos na África do Sul ou no Zimbábue...
Todos são vítimas de um boçal e repugnante sentir.
Deste nosso País sobrará o orgulho de quase em uníssono, Quase, se ter levantando a voz da civilidade de um Povo contra os ignorantes urros de alguns...
O nobre Povo Lusitano.
Filipe Vaz Correia
17.02.20
Uma vergonha!
Palavra tão cara a André Ventura e que acabou por ser explanada em Guimarães com o caso Marega.
O que aconteceu em Guimarães, com cânticos e sons racistas, tendo como alvo Moussa Marega foi na verdade uma vergonha.
Portugal e o Império Português são o exemplo maior do multiculturalismo, de integração e miscigenação, numa página marcada por altos e baixos mas pincelada de cor e beleza.
Os discursos marcados de ódio a que assistimos na vida política, dos tempos actuais, vieram provavelmente dar força a energúmenos cobardes e que se sentem reforçados para explanar as suas bouçais ideias.
O "menino" André, que começou o seu caminho com os ciganos, veio a correr justificar os cânticos, defendê-los, desvaloriza-los, algo que se adequa ao perfil populista e demagogo que o define...
Traz a reboque a sua "gémea" populista e racista, Joacine, para justificar o ódio, trazer o seu exercito de bouçais para as redes sociais, numa tentativa de arregimentar a "populaça" que o suporta.
Marega abandonou o relvado, ao fim de 70 minutos de insultos, assobios, e sonoros actos racistas, tomando uma atitude radical que corre mundo...
Corre mundo desmerecendo a nossa História, o nosso passado como Pátria, essa que partia de Lisboa e chegava a Díli.
Que tristeza...
A humilhante lição só poderá ser aprendida se formos intolerantes com este tipo de gente, os racistas Pretos e os racistas Brancos, todos os que de forma intolerante se referem ao outro.
Não se pode condescender...
Não irei condescender.
Hoje sou Marega, somente Marega...
Preto, Branco, Amarelo ou Vermelho, não quero saber...
Sou Marega, esse Marega que é um Ser Humano como qualquer um de nós.
Filipe Vaz Correia
15.01.20
A Vanity Fair lançou um artigo em que critica as nomeações para os Óscares, baseando a sua avaliação na ausência de actores de cor entre o nomeados, designando apenas dois nomes...
António Banderas e a actriz Cynthia Erivo.
Em primeiro lugar, alguém me explica como querem encaixar António Banderas nessa categoria racial?
E mais...
O que são pessoas de cor?
Qual cor?
Brancos, Vermelhos, Amarelos ou Pretos?
Escrevi todas as categorias raciais em letra maiúscula pois não quero ser acusado de racismo...
Esta estupidez, a que nos acostumámos a chamar de politicamente correcto, está a matar o bom-senso e a capacidade para evoluirmos como Seres Humanos, amarrados a palavras e julgamentos cerceadores da verdadeira Liberdade.
Como podem querer avaliar as nomeações para os Óscares, que devem ser baseadas no talento e interpretação, com o critério da cor, do género ou religião?
Se num ano específico, Denzel Washington, Morgan Freeman, Will Smith ou Eddie Murphy fizerem as melhores interpretações e forem os nomeados para uma determinada categoria, irá a Vanity Fair escrever um artigo a denunciar a ausência de pessoas sem cor?
Sim...
Porque julgo, segundo este aberrante conceito, as pessoas Brancas deverão ser consideradas sem cor.
Ou a Vanity Fair irá exigir a nomeação de um actor Branco para se garantir uma certa igualdade?
Em último recurso poderão apelidar um dos nomeados de pessoa sem cor, ou seja Branco, para equilibrar as coisas.
Este tipo de policiamento está a atingir um indescritível ridículo, condicionando qualquer tipo de discussão.
Neste caso, a única coisa que deveria interessar seria o talento dos nomeados e a sua actuação nos filmes por eles protagonizados, sem cor, credo ou politicamente correcto.
Simplesmente o talento.
Enfim...
Filipe Vaz Correia
03.11.19
De facto, vivemos numa Era de absurdos inenarráveis, carradas de politicamente correcto entrelaçado com um permanente reescrever da História que se acumula nesses “policias” da verdade, actualmente, em voga.
Por estes dias a Deputada Joacine Katar Moreira partilhou no seu Twitter uma critica a uma imagem no salão nobre da Assembleia da República, tentando confundir e reduzir o papel de Vasco da Gama na História de Portugal, a esse passado de servidão e escravatura.
Um exemplo de intolerância e de incompreensão do tempo e passado, numa misturada bacoca de um extremismo exacerbado.
Joacine terá profundas cicatrizes, diria mesmo complexos, resultantes desse período Histórico Português, no entanto, parece-me que esse fardo sentimental que carrega lhe tolda a opinião, lhe turva a avaliação e reduz a sensatez.
Vasco da Gama foi e será sempre figura cimeira da nossa Nação, representando a ousadia e coragem que marcam a nossa História e destino...
Procurando muito para além do que a Srª Deputada quer fazer parecer, diria ser de uma profunda injustiça avaliar o papel e os valores desse mui nobre navegador, à luz dos conhecimentos de hoje, das noções civilizacionais que nos regem.
Existe nesse tweet um profundo ressabiamento, uma evidente disputa de memória, contra um passado que se encontra escrito nos livros de Historia e marcam um dos períodos de Ouro deste Lusitano Povo.
Diria mesmo sentir ódio nas palavras, extremistas palavras que amiúde vão sendo debitadas pela Srª Deputada, buscando o confronto como meio publicitário, o fogo de artificio como arma de mão.
O beneplácito com que são brindadas as suas atitudes, por parte de grande parte da comunicação social, demonstram que esse complexo está presente também naqueles que em silêncio se envergonham de algo que não nos deveríamos de envergonhar.
O colonialismo Português esteve entrelaçado em erros profundos, clivagens enraizadas e que marcaram injustiças tremendas, no entanto, das profundezas dessa História ressaltaram momentos e traços absolutamente fascinantes que tocam todos os cantos do antigo Império.
De Lisboa até Goa, muitos desses sinais se traduzem em tradições que sobrevivem na actualidade, costumes que nos perpetuam nos quatro cantos do Globo, nomes e famílias que não falando uma única palavra de Português sorriem a cada vitoria Lusitana, marcas e precisões em edifícios e ruas, olhares e vozes...
Explicar a Joacine Katar Moreira que também isto é Vasco da Gama não deverá ser fácil, mas julgo que mais por culpa da própria do que do mui nobre Vasco da Gama.
Compreendamos o caminho de cada um, sem esquecer esse todo que nos cabe como Povo e Nação, nesse entrelaçado de almas que nos representa.
Cara Joacine, respeitando a sua opinião, importa que não se esqueça de respeitar o legado daqueles que com as suas vidas ajudaram a construir este grande País que, pela sua representação parlamentar, me parece também ser o seu.
Filipe Vaz Correia
03.10.19
A estupidez Humana, de facto, não tem limites.
Bernardo Silva tem estado à mercê de um sem número de criticas, em consequência de uma ridícula polémica sobre um “suposto” acto racista.
Chegámos até aqui?
Parece que sim!
Um mundo onde dois amigos, que o são, não podem trocar uma ou outra picardia, um ou outro “carinhoso” apelido, sem que se levantem os fiscais dos costumes “correctos”, acenando com os fantasmas dos seus próprios complexos.
Neste tempo, onde parece impossível vivermos sem ser espartilhados por uma “gestapo” do politicamente correcto, assistimos ao linchamento na praça pública de Bernardo Silva, mesmo que em sua defesa tenha incorrido o dito “ofendido”.
Bernard Mendy, um dos melhores amigos de Bernardo, veio a publico explicar que em nenhum momento viu naquela imagem ou naquelas palavras qualquer tipo de racismo ou qualquer tipo de preconceito.
Mesmo assim a Federação Inglesa não vacilou e permanece irredutível, nessa busca pela justiça popular, em nome de imaculados algozes.
Depois do "Aladino" Trudeau, temos agora o jovem jogador do City, preparado para arder nesse expiatório de tiranetes puritanos.
Do que discordo em ambos os casos, foi do pedido de desculpas feito por Trudeau e Bernardo, numa inaceitável humilhação a que foram sujeitos pela vociferia histérica destes captores da Sociedade.
A comparação de Bernardo, ou seja, comparando Mendy aos famosos bombons "Conguitos", nada tem de racista, antes deveria ser encarada como um acto de “amor”, pois é disso que se trata a amizade, carregado com uma boa medida de bom humor.
Imaginem o que deveríamos fazer àqueles “racistas” que apelidaram de "Conguito", o jovem apresentador de televisão e rádio, que agora é famoso entre os adolescentes Portugueses.
Se calhar deveríamos prender essas pessoas.
Esperem lá...
Se calhar foram os seus Pais ou seus amigos.
E esta coisa de Racismo só funciona se vier do lado "branco" da sociedade, de preferência nos holofotes da opinião pública.
Disse branco...
Fui racista?
Afinal para estes “censores”...
Não seremos todos racistas?
Filipe Vaz Correia
12.07.19
Minha querida Fátima Bonifácio...
Escrevo este texto para lhe agradecer a amostra de boçalidade e ignorância presente naquele pedaço de letras e palavras a que o Jornal Público resolveu chamar de artigo.
Em primeiro lugar cumprimentar o dito Público pela ausência de critério Jornalístico, pois a liberdade de expressão, algo que defendo sem censuras, necessita de um pouco de qualidade para ser defendida.
Ora um conjunto de generalidades, de gritantes e racistas frases desconexadas, estão muito aquém daquilo que se poderia esperar de um Jornal de referência.
Vamos então ao texto da "intelectual" e "queridissima" Fátima Bonifácio...
É com grande tristeza que escrevo esta minha convicção, essa certa vergonha sentida ao ler as palavras inseridas nesse famigerado artigo, no entanto, após o alarido provocado pela escrita, de fraca qualidade argumentativa, não posso deixar de condenar veementemente cada vírgula e letra nele presente.
Fátima Bonifácio mistura conceitos, generaliza opiniões, afirma pré-conceitos bacocos e antiquados, numa esforçada construção de uma realidade existente nesse mundo tão seu.
Por cada exemplo dado pela autora, se encontra a estupefacção de quem com mais do que um neurónio tenha lido aquele famigerado texto.
O chorrilho de generalizações mata a essência da sua opinião, livre e liberta, desconstruindo as bases em que assenta, ao mesmo tempo que desnuda o racismo latente nele verificado.
Detesto os ajuntamentos e julgamentos em praça pública, muitas vezes vindo da Esquerda, sempre vociferando em nome de minorias ou hipocrisias...
Principalmente quando defendem regimes absolutamente criminosos e facínoras, sem vergonha ou pudor.
No entanto, neste caso, tenho de anuir com as vozes que invadem o espaço público, aqueles que se levantam para desnudar cada parte racista e xenófoba de tamanha incredibilidade.
E assim, depois do alvoroço provocado por este texto, não posso deixar de agradecer à queridissima Senhora e ao Jornal Público, pois fica sempre mais fácil desmascarar a imbecilidade quando esta se apresenta sem esconderijos e sem encenações.
Um texto racista, somente racista, solitariamente racista...
Cabe a todos nós demonstrar que este não vingará.
Filipe Vaz Correia
24.01.19
Já todos discutiram a violência policial. Já analisaram o racismo das nossas forças de segurança. Já insultaram. Já denunciaram...sei lá o quê. Não interessa se é verdade ou mentira, se aconteceu ou não, se há antecedentes ou não. Já todos tomaram posições. E hoje, no facebook deparo-me com vários post de "Escolhe um lado!". Escolhe um lado!? Mas há lados? É um jogo de futebol? Estamos pela Polícia ou pelos moradores do Jamaica?
Mas, e o resto?
E o resto, que tem que ser discutido? Deixo para quem sabe a discussão das condições de existência dos Jamaicas, quais as soluções para resolver. Porque não há uma resposta certa. Quando se erigiu o bairro de Chelas em Lisboa, era a resposta, a solução para os bairros de lata e para a integração dos seus moradores na sociedade. Hoje, já se fala em guetização, e defende-se que a solução de integração é o que agora é feito na Alta de Lisboa, com a construção de prédios de habitação lado a lado com os prédios sociais. Não sei, desconheço os termos, deixo para quem sabe. Mas é uma discussão que ainda não assisti. Porque em todo o lado se fala de racismo, mas não da resolução deste problema.
Então, e o resto? A postura de dois membros da Assembleia da Republica (um eleito, outro contratado), neste caso não merece discussão? Um contratado que escreve no seu Facebook "que um gajo tenha de aguentar a bosta da bofia e da facho esfera é uma coisa é natural" e que no dia seguinte repete no mesmo meio "Ao fim da tarde, publiquei um post dando conta da minha impaciência em aturar os sermões idiotas dos pseudo revolucionários iluminados em comparação com a obrigação que tenho de lidar com a bosta da bofia e da facho esfera." tem condições para continuar a trabalhar no orgão que representa todos os cidadãos e que é a base de formação do Governo e órgão perante o qual o Executivo é responsável? Alguém que tem este tipo de preconceito contra a polícia pode trabalhar na Assembleia da República? Mas, mais grave ainda é a postura da Senhora Deputada Joana Mortágua. Alguém que foi eleito e que tem obrigações não pode incendiar os ânimos ao publicar "São 4 minutos de violência policial no bairro da Jamaica. Podem ir começando a pensar em desculpas mas não há explicação para isto. E o Bloco vai exigir responsabilidades.".
Por descargo de consciência, fui ver. O Código de Conduta do Deputado proposto pelo PS versa apenas sobre as ofertas. Não valeria a pena ir mais fundo e tentar perceber o que é o trabalho de um deputado, e quais são os seus limites, eventualmente propondo punições? Porque há situações que não podem ocorrer. Não responsabilizo a deputada pelo vandalismo das duas últimas noites, mas será que as suas plavras não incentivaram? O dever de um deputado não será apaziguar e manter a paz pública? Uma coisa é averiguar, tentar perceber o que aconteceu no Jamaica, outra coisa, principalmente de um Deputado da Nação é imediatamente culpabilizar as forças de segurança e insinuar que serão ditas mentiras para justificar.
É importante tentar perceber todas as condicionantes e não só o que foi filmado. A começar em perceber porque é que existem estes bairros, o que leva a polícia a agir desta forma e o sentimento das pessoas em relação à polícia. Porque os comentários que acompanham a filmagem também são importantes e reveladores.
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