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Caneca de Letras

25.05.21

 

 

 

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Um avião que seguia da Grécia para a Lituânia foi desviado por agentes do KGB da Bielorrússia para sequestrar Roman Protasevich e entrega-lo às autoridades em Minsk.

Parece algo impensável, inacreditável mas a impunidade que o regime ditatorial de Lukashenko julga ter, permitiu que este inimaginável atentado aos direitos Humanos fosse perpetrado sem receio de represálias.

O apoio da Rússia e de Vladimir Putin serve de âncora a este tupete Bielo-russo, a esta história de livros de espionagem.

Vários passageiros, também o dono da Ryannar, divulgaram que a bordo se encontravam agentes do KGB da Bielorrússia que tomaram as medidas necessárias para desviar o avião, com vários cidadãos Europeus a bordo, numa tentativa terrorista de prender este jovem activista que sempre foi opositor do actual regime.

Sinceramente era impossível imaginar uma situação destas no espaço Europeu com as repercussões que evidentemente irá ter...

Não se pode compactuar com este tipo de regimes, sendo necessário que a UE, os EUA e outros agentes mundiais tomem as medidas vitais para isolar Lukashenko e o seu regime de terror.

Não se pode hesitar...

Exigir a libertação do activista é o mínimo perante uma atitude destas, precisamos ir mais além para que não subsista qualquer dúvida que não aceitamos este tipo de movimentação desenhada por um déspota.

Se a UE, os EUA e o Reino Unido tiverem mão branda com este gesto, então cederemos sem tréguas diante dos valores democráticos que norteiam as sociedades ocidentais.

Lukashenko não é diferente de Kim, Fidel ou Mao, cada um no seu tempo mas todos eles com a férrea vontade de perpetuarem o terror dos seus regimes.

Só a palavra KGB, já arrepia a espinha...

#Todos por Roman Protasevich.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

08.10.20

 

 

 

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Ouvir Nalvalny explicar o que aconteceu com o seu corpo é mais do que uma questão pornográfica, mais do que uma falta de pudor, é a explicação de um tempo bafiento que exala a naftalina.

Olhar em tempos de Covid, para este envenenamento, mais um, deste regime putrefacto Russo e do seu líder Vladimir Putin,  recorda-nos a todos os perigosos tempos em que nos encontramos.

A Rússia não é uma democracia...

Putin não é um político eleito democraticamente...

O futuro não pode ser traçado com gente como esta...

Estas alíneas são um pormaior na forma como olhamos o mundo, aqui se encontram os extremos, pois é na revolta contra estes "pequenos" Estalines de outrora que encontramos os democratas de hoje, ou seja, aqueles que independentemente dos conceitos de Esquerda e Direita se predispõem a combater os demagogos de agora.

Sejam eles Trump's, Bolsonaros, Venturas, Le Pens, Putins, Maduros, Orbans, Erdogans ou outros...

Pulsem eles de onde pulsarem.

E um argumento me encanita mais do que qualquer outro:

"Este é mau mas o outro é também muito fraquinho"

Quando o quesito é o populismo não existe espaço para comparações, condescendências ou cedências...

Somente condenar, pugnarmos energicamente, pugnar para resgatar o melhor de todos nós.

Nada mais.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

21.08.20

 

 

 

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"Aleksandr Lukashenko e Vladimir Putin"

Um retrato de dois líderes que amam a democracia e abraçam as liberdades

 

 

 

As coincidências existem...

É preciso ser muito maldoso para, mais uma vez, imputar a Vladimir Putin a morte de um seu opositor.

Francamente...

Depois de Alexander Litvinienko envenenado, de Anna Politkovskaia ou Boris Nemtsov assassinados a tiro e Boris Berezovsky "suicídio", é agora a vez de Alexei Navalny poder entrar para este rol de calúnias contra o Czar Russo dos tempos modernos.

Parece que Navalny, várias vezes preso por ser a voz mais incómoda ao actual establishment do Kremlin, se sentiu mal a bordo de um avião, depois de ter bebido um chá preto e entrou em coma.

Mas quantas vezes não escutámos casos similares no dia a dia?

Um chá preto estragado e surgem logo rumores de envenenamento?

E ainda por cima, neste caso, o opositor ainda está vivo...

É preciso má vontade!

Claro que escrevo estas linhas porque me encontro a milhares de quilómetros de Moscovo, pois apesar de alinhado com o Kremlin, FSB e SVR, estar a dar importância a um assunto que certamente não existe já poderia ser sinónimo de oposição corajosa e quero deixar bem claro que não me sinto, neste caso, nem opositor nem corajoso.

Não quero ter encontros com intoxicações alimentares ou com misteriosos tiros que passeiam discretamente pelas ruas.

Assim...

Apenas me sobra deixar nestas linhas o meu apoio a Vladimir Putin pelo massacre constante a que este é sujeito devido a rumores e calúnias sofridas ao longo de anos.

"Avante" Camarada Vladimir Putin...

E Viva a "Democracia Russa" em todo o seu esplendor e liberdade.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

29.12.18

 

Vladimir Putin gritou para o mundo que a Rússia detinha uma nova arma nuclear...

Um míssil intercontinental, capaz de fintar qualquer sistema de defesa existente.

Este é um "presente" de ano novo, dado ao Povo Russo, segundo as palavras do Presidente Putin, amargurando aqueles que julgavam ultrapassada a Guerra Fria e com isso a corrida ao armamento nuclear.

No entanto, olhando para o mapa Geopolítico, será importante não esquecer um novo "player", neste horror bélico que ameaça o futuro da Humanidade...

A China e o seu imponente exército.

Desde a chegada de Donald Trump à Sala Oval, trazendo consigo trapalhadas e incompreensíveis decisões, como a saída do acordo de Paris, "alterações climáticas", assim como, a sua retórica em relação ao tema nuclear, seria expectável uma nova "vida", na busca por novos tipos de armamento.

Algo que parecia garantido, o desmantelamento dos arsenais nucleares, ao longo do tempo, foi sendo negligenciado, cedendo o mundo a essas retóricas populistas que começaram a vencer em vários cantos do mundo,  permitindo o renascimento de ideais extremamente perigosos.

Para onde caminhamos?

Uma questão inquietante que se afigura de difícil resposta, entrelaçada por entre desmandos belicistas, ameaças e populismos.

Começou uma nova corrida ao nuclear?

O mundo espera respostas...

Preocupantes respostas.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

14.04.17

 

Esta semana Donald Trump e a sua administração, brindaram o mundo com mais uma demonstração, de profunda ignorância, já pouco surpreendente, para quem acompanha a política Americana...

Num momento importantíssimo, marcado pela investida sobre uma base militar Síria, como retaliação ao ataque químico supostamente perpetrado, pelo regime de Assad, nada pior para a Casa Branca, do que a entrevista de Trump e as palavras de Spicer.

Comecemos por Trump, que numa entrevista estupidificante, explicou como decidiu atacar o Iraque, naquela noite festiva, enquanto jantava com o Presidente Chinês.

Leram bem, Trump equivocou-se e confundiu a Síria com o Iraque, tendo sido corrigido pela entrevistadora, claramente constrangida...

Disse ainda Donald Trump, que estava a jantar com o Presidente Xi Jinping, quando tomou essa decisão de bombardear aquele país, descrevendo em pormenor a sobremesa que tinha diante de si, um bolo de chocolate servido em camadas, certamente delicioso.

Um bolo de Chocolate e algumas bombas tomahawk, ou seja, um cocktail explosivo à mercê de um destemperado cowboy...

Nesta mesma semana, Sean Spicer, o homem responsável por lidar com a imprensa, num encontro com os jornalistas, resolveu expor a sua sapiência, ao nível da 1ª classe, diante de todos nós...

Dizendo:

" Nem Hitler desceu tão baixo como Assad".

Ou:

" Hitler não usou armas químicas sobre o seu próprio povo".

Em primeiro lugar senhor Spicer, qual é a diferença entre gazear milhões de pessoas do seu próprio povo, ou de outro povo qualquer?

Em segundo lugar, usou!

Dos  milhões de Judeus que morreram em campos de concentração, encontravam-se muitos que haviam nascido nessa pequena aldeia, chamada Alemanha...

Dos idosos lá incinerados, estavam muitos nascidos em terras Germânicas...

Dos deficientes desaparecidos durante o regime Nazi, grande parte eram Alemães e assim sucessivamente, atingindo opositores e muitos outros...

Desconhecer isto, é na verdade, assustador.

Assustador para o mundo, que tem à frente da maior potência nuclear, gente tão incapaz, ignorante e perigosamente boçal.

A leveza com que Trump e os seus, começam a usar bombas para disfarçar a inépcia da sua governação, disparando e ameaçando em várias frentes, associado a este aterrorizador desconhecimento, plasmado em tantas declarações feitas por esta administração, poderá nos guiar para uma espécie de Apocalipse...

Assim, desesperadamente preocupado com a cena política e estratégica mundial, entendo que seria aconselhável que estes personagens, pudessem pelo menos completar a escolaridade obrigatória, pois o conhecimento traz com ele, os ensinamentos apropriados a quem detêm tamanho poder.

O mundo, certamente, agradece.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

31.03.17

 

O cerco a Donald Trump adensa-se e à estrutura que o acompanhou rumo à Presidência dos Estados Unidos da América...

A investigação levada a cabo pelo FBI, sobre as ligações entre a entourage de Trump e a Rússia de Putin, para concertar estratégias com o propósito de manipular as eleições, começa a dar resultados e mesmo aqueles que ceticamente olhavam para esta possibilidade, vão se calando e aguardando o seu desfecho.

Ninguém parece já questionar o nível de envolvimento do Kremlin em todo este processo, faltando agora compreender até onde foi possível ir, nesta interferência sem precedentes, e o quão concertado com os homens de Trump estava.

O General Flynn, demitiu-se da administração Americana, depois de ter ficado provado, as reuniões que manteve durante a campanha eleitoral com altos quadros Russos, levantando assim a ponta de um icebergue, que talvez possa derrubar o actual Presidente Americano.

Flynn, através dos seus advogados, já veio dizer, que está disponível para falar...

Melhor, deseja falar.

Mas que em contrapartida necessita de garantir uma imunidade neste processo, que o possa resguardar de qualquer crime cometido no decorrer desta história.

Ora bem, só este pedido, já denuncia o que se esconde por trás das palavras não ditas, do General Flynn...

O terramoto que poderá acontecer, aquando dessas revelações, certamente poderá mudar um pouco mais, a percepção das pessoas, do já de si agitado mandato presidencial, deste impreparado Presidente.

Trump acossado e até isolado mesmo no seio do seu partido, como se viu na votação para a substituição do Obamacare, tende a responder sem nexo, através de tweets exasperantes e buscando sem razão as bruxas que na sua mente, o perseguem sem fim...

Talvez com este processo, Trump consiga finalmente perceber, que as bruxas sempre estiveram ao seu lado, falam russo e o levaram até à Casa Branca.

A diferença é que agora já todos o sabem.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

31.01.17

 

Em Mossul, no Iraque, estão neste momento 350 mil crianças encurraladas, numa cidade cercada, à mercê do Daesh ou de artilharia pesada da coligação nesta batalha sem honra que já dizimou Milhões de pessoas.

O mundo está de facto perdido...

Ao ouvir esta notícia, admito que tive de a rever para acreditar e não pude deixar de me questionar se algum dia, aprenderemos algo com os ensinamentos da história.

O que poderá ser mais importante, do que, este facto?

O que poderá valer mais a pena, do que, estas 350 mil crianças...

350 mil!

Mais ou menos a população de um país como a Islândia.

O que mais me aterroriza, é que no quadro político, populista, do mundo de hoje, parece que existem valores superiores a um drama como aquele que se vive em Mossul...

Muros e expulsões, raças ou religiões, ocupam hoje as prioridades desconexas deste novo tempo, transformando-se aos olhos de muitos, como as razões para as clivagens existentes nas mais variadas sociedades ocidentais.

No entanto, não consigo parar de pensar naqueles meninos e meninas aprisionados em Mossul:

Fechem os olhos e imaginem um prédio escuro, sem eletricidade, numa noite fria numa ponta do Iraque...

Imaginem os olhos temerosos de cada um daqueles meninos, enquanto as bombas caem, enquanto as carrinhas do Daesh varrem a cidade e estas crianças escondidas, perdidas, tentam respirar...

Tentam sobreviver.

Não existe política sem esperança, sem humanismo, sem futuro e que futuro estaremos a construir deixando estas pequenas pessoas de amanhã, abandonadas e entregues ao nada...

Ao desesperante medo de morrer.

Quero acreditar que será possível ter esperança e que como nos filmes, existirá sempre um final feliz, no entanto, olhando para o ecrã da minha televisão, começa a ser difícil...

Mas continuo a acreditar.

Que Deus vos proteja, Meninos de Mossul.

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

24.01.17

 

O mundo parece avançar a um ritmo vertiginoso para um abismo, inebriado por uma vozeria trauliteira, que a todo o custo, urge evitar.

A eleição de Donald Trump, as eleições Francesas que estou convicto se travarão entre Le Pen e Fillon, a posição Russa nas manobras que envolvem hoje em dia o panorama estratégico no Médio Oriente e claro está o império Chinês, cada vez mais preparado para impôr a sua vontade, caso a isso, seja obrigado...

E a Europa...

Quo vadis, Europa?

Como poderá responder um aglomerado de países, União Europeia, que caminha sem liderança, sem rumo há mais de década e meia?

O projecto Europeu não foi colocado em causa pelo Brexit, confirme-se ou não, foi precisamente a falta de rumo desse projecto que potencializou a vitória desse movimento.

Assim como nos Estados Unidos, a revolta de muitos cidadãos está a minar o processo democrático, fragilizado pelo abrandar de muitas economias e com isso o degradar da vida desses mesmos cidadãos.

Se por algum motivo a Europa não conseguir responder a estes inquietantes sinais e deixar degradar cada vez mais, a relação dos seus cidadãos com as instituições que os representam , então Donald Trump terá razão e o fim deste projecto Europeu será inevitável.

Marine Le Pen, Farage, Victor Orban e outros populistas que começam a crescer de maneira avassaladora, não o fazem indicando as soluções para os problemas que tanto afectam as respectivas populações, mas sim indicando os males que afectam realmente essas sociedades democráticas envolvidas em escândalos sem fim, desacreditadas entre os seus pares.

Por isso insta repensar este modelo, estas prioridades que sendo lógicas para o Status Quo de Bruxelas, são incompreensíveis para as respectivas populações e que fazem aumentar o descontentamento em pessoas que votarão no desespero ao invés do mesmo encurralado sistema.

Os conservadores cristãos terão neste processo um papel fundamental, na minha opinião, pois em parte, partirá desse espectro político a solução que possa fazer frente à demagogia populista que hoje crassa em grande medida pelas mais variadas democracias.

A Direita Cristã ou Conservadora tem de revitalizar os seus princípios fundadores, recuperando a ligação com as pessoas e demonstrando uma genuína preocupação em construir as pontes necessária entre aqueles que se consideram excluídos e as novas gerações sedentas por uma incontornável globalização. 

Isso só poderá ser alcançado com a melhoria da vida das pessoas, com o sentimento de bem-estar fundamental para que os avanços não esmaguem a esperança e os desejos inerentes à condição humana.

Assim espero que a Europa possa mudar o seu rumo e ver neste extremar de posições que nos chega do outro lado do Atlântico, uma oportunidade para ser ela a liderar os acontecimentos e não os acontecimentos a ditarem o seu destino.

Isso será determinante para o caminho Europeu, consciente das diferenças nacionais que sempre existirão, mas inclusivo, global, integrante, com valores Humanistas que certamente nos guiarão ao encontro de um futuro onde a Europa possa resgatar a importância que sempre teve.

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

13.01.17

 

Hesitei escrever sobre Trump, pois ainda estou em choque depois de ver a conferência de imprensa organizada pelo Presidente eleito, durante a tarde de ontem...

Inacreditável.

Ainda para mais quando na noite anterior, tinha assistido ao último discurso do Presidente Barack Obama, em Chicago...

Que contraste!

Donald Trump manteve-se igual a si próprio, o que não é propriamente um elogio, antes sinónimo de boçalidade, deselegância, ignorância...

Trump começa a perder-se nestes pedaços de história, que certamente o irão perseguir depois das inúmeras batalhas que insiste em comprar, numa atitude absolutamente irracional contra tudo e contra todos.

A China parece mesmo uma escolha absurda, nos constantes avisos e ameaças lançados àquele país, que apenas é o maior credor de dívida Americana...

O muro e os mexicanos, as alterações climáticas, as inúmeras referências ao Japão, a subserviência, agora entendida, à Russia de Vladimir Putin, são muitos dos temas fracturantes que acabam por aportar desconfiança a esta estupidificante figura.

No entanto, aquilo que mais me intriga,  é a disputa que começa a empreender contra a imprensa e os serviços secretos Americanos, num delírio intenso em que parece acreditar, qual D. Quixote.

Também Nixon comprou estes inimigos e talvez o epílogo deste mandato, nos recorde o desse anterior Presidente.

Donald Trump, talvez não consiga compreender que ser Presidente do Estados Unidos, não lhe permitirá fazer todas as loucuras que lhe passem pela cabeça, não lhe permitirá cumprir todas as vendettas que possa desejar, não lhe permitirá perseguir todos aqueles que deseja sem que lhe respondam com igual agressividade...

Os seus fantasmas irão sair dos dossiês escondidos no Kremlin ou noutro lugar qualquer, as suas declarações fiscais acabarão por aparecer, as suas fraquezas e escândalos acabarão por ser divulgados, porque por mais que este homem se ache intocável, com o exercício do cargo descobrirá dramaticamente,  o contrário.

As políticas protecionistas, discriminatórias e tacanhas que propõe, provavelmente acabarão por destruir a economia Americana quando as retaliações Chinesas, Indianas, Japonesas ou até mesmo Europeias começarem a chegar...

O isolacionismo que Trump deseja, acabará por ser o seu fim, esperemos é que os EUA e o mundo ainda vão a tempo de remediar o impacto de tamanho desastre.

Assim, após aqui escrever esta minha opinião, vou aproveitar para ver um pouco a CNN, pois temo que depois de Trump tomar posse, possa ser mais difícil.

 

Filipe Vaz Correia

 

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