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Caneca de Letras

28.04.20

BRASIL MOSTRA A TUA CARA

"Esta canção de Cazuza permanece imortal"



Às vezes parece que a estupidez Humana se torna ainda mais inverosímil quando transportada para a desenhada realidade que nos cerca.

O Brasil...

O belo e extraordinário Brasil.

Os dias que correm são de estupefacção para quem de fora olha para dentro, para as esventradas entranhas de tão fascinante Nação.

Senti aquando da eleição de Jair "Messias" Bolsonaro, só o Messias já não augurava nada de bom estando este Messias aliado à IURD, uma sensação de arrepio Histórico, uma presença de desmedida estupidez.

Sei bem o quão difícil deve ter sido para o Povo Brasileiro ter de optar entre os corruptos do costume (PT) e o anunciado homem "providencial" que chegava montado em frases populistas e chavões religiosos.

Não deve ter sido fácil...

Mas estava à vista de todos.

Bolsonaro subiu ao poder, a escadaria do Palácio da Alvorada, num respirar fundo e passo em frente de uma Nação rumo ao abismo.

Militares, Evangélicos e o lobby das armas...

Que amálgama tão jeitosa.

Tudo para correr mal...

Bolsonaro que não passa de um boçal rodeado de escroques, tomava as rédeas do Pais e entrelaçava a sua ignorância aos destinos de mais de 200 Milhões de pessoas.

Triste samba.

Durante esta Pandemia ficou patente aos olhos de quase todos, claro que Bolsonaro também tem a sua Guarda Pretoriana, os seus indefectíveis, a sua Juve Leo...

Ficou claro aos olhos de todos a fragilidade dos seus ocos discursos, daquela moralidade estupidificante amarrada aos Evangélicos, daqueles chavões trauliteiros próprios de homens das cavernas.

Tudo ruiu...

Tudo está a ruir.

E porquê?

Porque nem sempre o salto em frente se apresenta como solução, nem sempre o desespero pode ser combatido com os vendedores de banha da cobra ou com déspotas que prometem matar o inimigo, sem pensarmos que quando chegar a nossa vez ninguém estará para impedir o desequilíbrio daqueles a quem entregámos as chaves de um País.

No meio desta Pandemia, com números falseados e políticas indescritíveis, o Brasil vive agora uma tragédia política com as demissões de Mandetta e Moro, sendo que este último saiu estrondosamente, implodindo as bases do que sobrou do Governo Bolsonaro e consequentemente do Bolsonarismo.

Acho que por lá ainda consta o nome da "Viúva Porcina", estrela mediática deste Governo, no entanto, até Regina Duarte já dá sinais de desgaste e abandono.

O Brasil está carregado de suspeitas, a corrupção de sempre, que não mudou, de assassinatos e chantagens, por entre, os filhos do Presidente e o seu circulo mais privado.

Mas o que esperavam ao votar num escroque?

O que esperavam ao votar num ignorante?

E agora?

O PT não é solução, antes pelo contrário, aliás nunca o foi.

Quem poderá aparecer, quem poderia agarrar no legado do último estadista que o Brasil teve sentado no Palácio da Alvorada, Fernando Henrique Cardoso...

Quem?

Não sei como poderá o Brasil sair deste período dramático da sua História, por entre, o acelerar da Epidemia, a tragédia económica e a loucura política ou Governamental.

De uma coisa tenho a certeza...

Não será com demagogos e populistas como Bolsonaro e sua trupe.

Disso estou certo.

Boa sorte, Brasil!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

11.06.19

 

 

 

Por cá andamos entretidos com a chegada de Jorge Jesus a terras Brasileiras, no entanto, por lá novidades preocupantes ganham força e tornam-se conhecidas do grande público.

Por estes dias foram reveladas mensagens trocadas entre o Procurador e o Juiz encarregues da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol e Sérgio Moro, actual Ministro da Justiça.

Sinceramente não é algo que me surpreenda, pois como já aqui várias vezes escrevi, tenho absoluta aversão a Juízes providenciais ou a Justiceiros populares.

Sei bem que num tempo de grande revolta e desencanto em vários pontos deste nosso globo, as sociedades e os seus cidadãos tendem em buscar na individualidade "divina", vulgo Homem Providencial, a resposta para combater as injustiças sentidas pelo "Povo".

Normalmente dá errado.

Não tenho dúvidas, convicção sustentada pelas peças jornalísticas saídas do processo, que Lula da Silva é culpado de corrupção, que a política Brasileira está apodrecida e envolvida em casos escandalosos, condenáveis não só criminalmente, como moralmente.

No entanto, a base de uma justiça saudável e confiável é a Imparcialidade do seu julgamento, o assegurar que todos, sem excepção, poderão contar com um tratamento irrepreensível da parte do julgador...

Aqui reside o problema da questão, Sérgio Moro já tinha dado indícios da sua extrema parcialidade neste caso da Lava Jato, já tinha dado sinais da sua pretensão política, aceitando entrar para o jogo político tendo sido ele parte efectiva nesse mesmo jogo que levou à eleição de Bolsonaro.

As mensagens reveladas por estes dias, expressam não só uma relação perigosa entre Juiz e Procurador, como também demonstram uma participação quase tutorial da parte do Juiz em relação ao Procurador, o que desvirtua completamente a noção isenta de Justiça.

Mais uma vez, nada que me surpreenda, apenas me indigne, pois estas pessoas nesse arrombo justicialista não se apercebem que mais do que deter um político corrupto, elas acabam por desvalorizar a sentença que o condena.

Aos olhos de quem vê este triste espectáculo, apenas a preocupante sensação de que ninguém está bem neste retrato...

Nem os corruptos que corroem as instituições políticas, nem aqueles que os deveriam julgar imparcialmente, acabando por ser cúmplices na construção de uma profunda desconfiança no sistema judicial.

E quando nem o poder político, nem o poder judicial dão respostas dignas aos anseios de uma sociedade, abrem alas para o Caos...

E do Caos nasce sempre o conflito.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

 

29.05.19

 

 

Doses pequenas de querer numa busca presente pelo encontro com a desmedida vontade de ser feliz.

Dias bons, dias maus, nesse caminhar que se cruza desatinadamente com esse destino que desconfiamos sem saber, queremos sem conhecer, acreditamos desconfiando.

Tantas interrogações que se apresentam numa entrelaçada questão...

Seremos nós felizes?

Sabemos o que é a felicidade?

Essa palavra que nos persegue desde o início de tudo, desde a alvorada dos tempos, continuando a consistir por si mesma como a meta a atingir por qualquer um de nós.

Mas o tempo passa e com ele vai trazendo ilusões e desilusões, gentes que partem e chegam, dias que se põem levando com eles momentos inesquecíveis ou trazendo outros momentos que nos esforçamos por esquecer.

Assim nesta caminhada que se impõe ao querer, desgastante passar do destino, se amarram palavras, outras vezes sons e silêncios, nessas infindáveis interrogações que não conseguimos silenciar...

Para onde vamos?

O que deixamos?

Como almejar essa felicidade ou sonho que parece inatingível?

E chegados lá, bastará por si só essa parcela de nós que se sente feliz?

Talvez sim...

Talvez não.

Fica a interrogação...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

21.05.19

 

Os dias por esta Europa avistam-se cinzentos, por entre radicalismos e extremismos, cada vez mais anunciados nestas eleições no Velho Continente.

Há muito que a Europa e por consequência a União Europeia perdeu o rumo que prometia ser risonho aquando da sua fundação, perdidos por entre descontentamentos e dificuldades, manifestações e populismos.

Os Euro Cépticos ganham força e expressão nas sondagens que se afiguram como um retrato dos votos da população Europeia, desde a França até Itália, de Budapeste a Viena, de Espanha até Praga...

Tantos caminhos e lugares, todos eles submersos numa insatisfação guardada entre os efeitos de uma austeridade bacoca e o afastamento daqueles que sendo eleitos cada vez mais estão distantes daqueles que os elegeram.

Há décadas atrás, aquando da queda do Muro de Berlim, começava uma Era diferente nesta Irmandade das Nações Europeias e o projecto até então construído, via aparecer as primeiras brechas nesse destino sonhado.

A inclusão dos Países do bloco do Leste, atrasados em todos os sentidos em relação àqueles que já faziam parte da antiga CEE, vieram com a sua integração, mal preparada, acrescentar dificuldades que se tornaram gritantes forjas de sentimentos Nacionalistas, assim como, de uma crescente ideia de desagregação Europeia.

Por dentro, lentamente, aqueles Euro Cépticos eleitos foram criando uma retórica populista capaz de enfraquecer o espírito Europeu, coadjuvados por políticas de Austeridade que puniram as populações, incapazes de compreender as rupturas nesse futuro prometido.

O Tratado de Lisboa, como não recordar o trabalho do sempre nefasto José Sócrates, acabou por pressionar e acrescentar tensão ao já de si problema Europeu.

O Brexit foi apenas uma consequência desse labirinto de insatisfação.

O que nos espera nestas eleições Europeias é um maior número de representantes Cépticos em relação à construção Europeia, caminhando no sentido da sua implosão.

Este desabafo Canequiano reflecte o receio dos que acreditando num futuro de uma Europa Unida, se apercebem da cada vez menor capacidade deste projecto encontrar um porto seguro.

E podem acreditar que ninguém sairá bem deste ruir do projecto Europeu.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

17.05.19

 

Também é má vontade...

Então agora querem retirar as condecorações ao "queridissimo" Joe?

Então o senhor Comendador deixará de ser chamado Comendador?

Meus amigos tudo tem limite...

Que o "nosso" estimado Joe Berardo, esse "filantropo", possa ter cometido um ou outro erro poderá até corresponder à realidade, que esses erros possam ter feito desaparecer umas centenas de milhões de Euros em seu proveito, poderemos concordar, no entanto, amesquinhar uma pessoa idosa tentando lhe sonegar um título tão precioso, já me soa a tremenda injustiça.

Mas neste tempo de grande revolta, onde se procuram culpados para as agruras do País, não se olha a meios e injustiças, como fica bem patente neste caso.

Daqui a pouco, os credores irão querer ficar com os quadros do tão simpático Comendador...

Que injustiça.

Esta Sexta-feira saberemos o desfecho deste caso das condecorações, pois o "dinheirinho" será bem mais difícil de resgatar.

Tenha calma caro Comendador, olhe que ainda existem celas disponíveis no Estabelecimento Prisional de Évora...

Essa bela terra Alentejana.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

15.05.19

 

Faz hoje um ano que um bando de energúmenos invadiu a Academia de Alcochete, perpetrando um dos actos mais vergonhosos da História do futebol mundial.

O Sporting, sequestrado por um Presidente louco, apoiado durante anos pelas massas sedentas de vitórias, vivia por essa altura o expoente máximo de um tempo sem lei...

Dias cinzentos que ameaçavam a rica História Leonina, longe de podermos imaginar os contornos violentos e obscuros que ganhariam vida nesse malfadado dia 15 de Maio de 2018.

Muitos anunciaram um tempo de deserto para o "meu" querido Sporting, um período nublado para a alma verde e branca que acalenta cada um de nós, adeptos Sportinguistas.

Um ano depois estamos vivos, bem vivos...

A equipa de futebol venceu a Taça da Liga, pode vencer a Taça de Portugal, lutando neste campeonato da vergonha por uma digna classificação.

Títulos Europeus resgatados pela equipa de Hóquei em Patins e Futsal, uma vitalidade há muito perdida e que parece voltar a surgir no horizonte Leonino.

Nunca fui um apoiante do actual Presidente, continuo duvidando das suas escolhas e trilhos mas faço gosto em reconhecer a diferença...

Frederico Varandas poderá ser mais ou menos competente, veremos quando for altura de ser avaliado, no entanto, é educado, institucionalmente irrepreensível, sabe respeitar a História do nosso Clube, com todos os predicados que a mesma incluí.

Por tudo isto, congratulo-me por este dia, pelo ressurgir de um certo orgulho e de uma forma de estar, buscando recuperar a formação ou sarando feridas abertas de forma populista e irresponsável pelo boçal que o antecedeu.

Assim, recordemos este dia como forma de nunca mais repetirmos tamanho erro...

O erro de uma escolha violenta e extremista.

Viva o Sporting

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

11.05.19

 

Joe Berardo foi ao Parlamento e saiu de lá sem ser preso, algo que a meio da audição Parlamentar, comecei a acreditar ser impossível de acontecer.

O dislate e topete com que esta personagem se apresentou diante daqueles Deputados fere a Democracia, rasga as vestes da equidade de Justiça exigida em uma sociedade, esmaga a esperança num futuro...

É, sem dúvida, a melhor forma de promoção de extremismos e radicalismos, assentes em slogans populistas que com situações destas ganham sentido e força.

A falta de vergonha com que Berardo fala da sua ausência de património mas ao mesmo tempo deixa cair a máscara, demonstrando controlar, afinal, todos os seus bens, aliada à figura patética do seu advogado tentando controlar o cliente pavão, transforma esta audição em mais um capítulo  vergonhoso da "nossa" Democracia.

"Um homem sem dívidas!"

É preciso ter "lata"....

Os contribuintes Portugueses que lhe digam quem tem estado a pagar as Suas dívidas.

Que vergonha!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

02.03.19

 

A TVI perdeu a liderança das audiências, nesta batalha iniciada em 2019, mais de 12 anos depois, 150 meses.

E perdeu para a SIC.

Por isso, dar os parabéns a quem merece...

A quem arriscou em Daniel Oliveira para a Direcção de Entretenimento, ao Daniel Oliveira que resolveu apostar em Cristina Ferreira, revolucionando o panorama concorrencial das televisões generalistas...

E à "saloia" da Malveira, Cristina Ferreira, também conhecida como a Princesa Diana Portuguesa.

Muitos poderão dizer que foi uma mera coincidência, que menos de dois meses depois da chegada de Cristina a Paço de Arcos, a SIC tenha conseguido resgatar uma liderança que lhe fugia há mais de uma década, no entanto, para aqueles que quiserem, honestamente, observar esta transição de poder no espectro televisivo Nacional, não poderão  escamotear a sua influência nesta transformação.

Neste caso com as devidas diferenças e dimensões, quase que me faz recordar o caso de Ronaldo no Real Madrid...

Claro que nem a "nossa" Princesa Diana é o Ronaldo, nem a TVI é o Real Madrid, no entanto, assim como Florentino achou que Ronaldo seria facilmente substituído, também em Queluz de Baixo, este pensamento deve ter norteado a decisão de deixar partir, a querida Cristina.

Pois bem...

Erraram!

Que venha o futuro pois a batalha ainda agora começou.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

01.03.19

 

Expulsaram Bruno de Carvalho de sócio do Sporting...

Ora que boa notícia.

Recebi esta boa nova, como aquele menino da escola que vê ser expulso do colégio, o rufião lá do sítio, aquele que aterroriza diariamente todos os que com ele se cruzam...

Assalta, intimida, chateia desmedidamente, como bom mal-criado que é.

Claro está que surgirão inúmeras "viúvas" desse "pequeno" ditador, ao estilo Neo Nazis, suspirando pelo seu Fuhrer.

Mas não me iludo, pois sei que o ruído à volta do tema e da personagem não diminuirá, talvez aconteça o contrário, devido ao exército de bouçais que continua a existir em Alvalade.

Não só os denominados Brunistas, infelizmente, muitos desses bouçais, são somente intitulados de Sportinguistas.

O caminho carece de ser palmilhado, percorrido com coragem e liderança, sendo neste último item, que se encontra o calcanhar de Aquiles do actual Presidente Leonino.

A tão ansiada capacidade de Liderança.

Mas hoje é dia de festa...

Dia de festa, para todos aqueles que amando o Sporting, querem resgatar o Clube das trevas vividas durante meia década, às mãos de um déspota "Venezuelano", capaz de conspurcar a História desta Grande Instituição, com a sua reles pequenez.

Expulsaram o menino Bruninho e seu Priminho, faltando agora expulsar umas centenas de meninos das "Claques".

Perdão...

Dos Gangs como me parece mais apropriado designar.

Viva o Sporting.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

01.03.19

 

Durante uma década o Estado andou a pagar reformas a contribuintes que haviam morrido...

Ora bem, cai por terra a teoria que assegurava não existirem contribuintes satisfeitos.

Acredito que não plenamente satisfeitos, visto se encontrarem defuntos, no entanto, do ponto de vista meramente económico, talvez, esta seja a única maneira de ressarcir um cidadão, de uma vida de exploração fiscal.

Perdão...

Contribuição fiscal.

4 Milhões de Euros, foi quanto se mediu ter gasto o Estado neste tipo de pagamentos, uma soma avultada entregue a Portugueses que, há muito, "emigraram".

De qualquer maneira, não deixa de ser irónico, olhando para os desmandos do Estado que fomos tendo conhecimento ao longo dos tempos, que esta despesa seja, mesmo assim, aquela que considero menos escandalosa.

Prefiro pagar reformas a alguns Portugueses, já mortos, do que alimentar quadrilhas e compadrios, como aqueles que saltam para as manchetes dos jornais.

Sendo assim, quase que se justificaria um Sindicato para gerir as reivindicações e os direitos de tantos interessados, pois mesmo finados, parecem contar para a Economia Nacional.

Enfim...

É o que temos.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

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