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Caneca de Letras

11.09.21

 

 

 

 

Este vídeo foi para mim uma inenarrável descoberta pois nunca o havia visto, nem olhado para o 11 de Setembro desta indescritível perspectiva, de um helicóptero da NYPD.

Imagens arrepiantes e que permitem vislumbrar este horror de uma forma, se isso é possivel, ainda mais emocionante.

20 anos se passaram...

E o mundo jamais voltou a ser o mesmo.

 

As imagens são da revista Veja, publicação que não simpatizo desde o acto hediondo cometido com Cazuza no século passado.

No entanto, a actualidade e o tempo podem permitir que desta vez, excepcionalmente, publique um vídeo da Veja nesta Caneca...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

18.02.21

 

 

 

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Sempre detestei aviões, viajar por entre as nuvens nesse animal inventado pelo homem, no entanto, estranho será dizer que a viagem que voltaria a fazer, foi precisamente a mais longa que algum dia fiz...

Um contra-senso?

Talvez seja, no entanto, é a mais pura verdade.

Sempre achei que ao entrarmos num avião arriscamos a vida, um género de fobia muito minha, o que faz com que reze constantemente durante a viagem, acreditando até que de forma irritante para quem comigo viaja, mas é importante na minha mente garantir toda a ajuda possível para que nada corra mal.

Sinceramente jamais arriscaria que no meu epitáfio ficasse registado que ia num avião que tombara a caminho da Republica Dominicana, Recife, Cancun ou outro destino que tal, pois entendo que para arriscar a vida é necessário mais do que uns mergulhos numa qualquer praia...

Para praias não preciso sair de Portugal.

Atenção, sempre respeitando outras opiniões...

No entanto, arriscaria São Petersburgo, Paris, Roma, Cairo, Rio ou até Havana, rezando como nunca e esperando que o dito animal se portasse condignamente.

Mas aquela cidade que provoca estas minhas saudades, esta vontade imensa em regressar é a bela e sedutora Nova Iorque, da qual esperava eu muito menos do que realmente ela me deu...

Nova Iorque seduziu-me inexplicavelmente, pejada de luz e cheiros, de uma multiculturalidade impressionante, formigas por entre a multidão mas incrivelmente acolhedora, numa espécie de museu constante misturado com o ritmo acelerado de uma festa interminável.

Aquela magia envolvente que não esperava, esse amarrar de alma num banho intenso aos pés do Rio Hudson...

Aproveitaria também para dar uma escapadinha a Boston, sentir um pouco daquele espírito Irlandês que ainda subsiste em cada bar e por aquelas ruas.

E terminaria a minha viagem nos Hamptons, numa bela casa de praia, bebendo um bom vinho branco gelado enquanto aqui escrevia mais um post...

Que saudades de Nova Iorque e das malditas oito horas de viagem.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

19.06.19

 

Glória Vanderbilt...

Tantas palavras para escrever, sinónimos por encontrar, numa história que daria um livro, uma teia que teceria um romance, um apelido que moldaria um País.

Os Vanderbilt serão o mais aproximado do que se poderia chamar de Realeza Americana, esse complexo Americano, transposto para a realidade nessa boçalidade visível em cada instante Trump, esse pedaço de ignorância grotesca espelhado na Casa Branca.

Desapareceu tranquilamente a herdeira desse nome carregado de glamour, e como nos tempos que correm ganha substância cada pormenor de elegância, uma "personagem" delicada, no entanto, afirmativa, numa mistura de forma artística e inovadora, de classe e revolucionária.

Anderson Cooper disse:

" A minha Mãe viveu sempre nos holofotes da opinião pública."

Como não poderia deixar de ser, pois desde a sua tenra idade, marcou o momento mediático Americano, por entre julgamentos populares, escândalos fashion, sempre pautados pela arrogante subtileza de um legado...

O legado Vanderbilt.

E assim, num singelo pormenor da história, desaparece alguém superiormente maior, mesmo que num tempo, onde não existe tempo para compreender o alcance de tamanha figura.

Até sempre, "Cisne" de Nova Iorque.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

03.07.17

 

Sempre detestei aviões, viajar por entre as nuvens nesse animal inventado pelo homem, no entanto, estranho será dizer que a viagem que voltaria a fazer, foi precisamente a mais longa que algum dia fiz...

Um contra-senso?

Talvez seja, no entanto, é a mais pura verdade.

Sempre achei que ao entrarmos num avião arriscamos a vida, um género de fobia muito minha, o que faz com que reze constantemente durante a viagem, acreditando até que de forma irritante para quem comigo viaja, mas é importante na minha mente garantir toda a ajuda possível para que nada corra mal.

Sinceramente jamais arriscaria que no meu epitáfio ficasse registado que ia num avião que tombara a caminho da Republica Dominicana, Recife, Cancun ou outro destino que tal, pois entendo que para arriscar a vida é necessário mais do que uns mergulhos numa qualquer praia...

Para praias não preciso sair de Portugal.

Atenção, sempre respeitando outras opiniões...

No entanto, arriscaria São Petersburgo, Paris, Roma, Cairo, Rio ou até Havana, rezando como nunca e esperando que o dito animal se portasse condignamente.

Mas aquela cidade que provoca estas minhas saudades, esta vontade imensa em regressar é a bela e sedutora Nova Iorque, da qual esperava eu muito menos do que realmente ela me deu...

Nova Iorque seduziu-me inexplicavelmente, pejada de luz e cheiros, de uma multiculturalidade impressionante, formigas por entre a multidão mas incrivelmente acolhedora, numa espécie de museu constante misturado com o ritmo acelerado de uma festa interminável.

Aquela magia envolvente que não esperava, esse amarrar de alma num banho intenso aos pés do Rio Hudson...

Aproveitaria também para dar uma escapadinha a Boston, sentir um pouco daquele espírito Irlandês que ainda subsiste em cada bar e por aquelas ruas.

E terminaria a minha viagem nos Hamptons, numa bela casa de praia, bebendo um bom vinho branco gelado enquanto aqui escrevia mais um post...

Que saudades de Nova Iorque e das malditas oito horas de viagem.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

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