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Caneca de Letras

13.02.20

 

Antes de mais tenho que agradecer ao Filipe, por tão distinto convite, já fiz questão de lhe transmitir isso!

 

Deixo a minha singela contribuição aqui para a Caneca:

 

Gosto de pessoas!

Duma forma generalizada e como dizia aqui um dia destes um companheiro de escrita!

Sim. É verdade!

Acho que não temos bem a noção do que podemos ganhar e devolver às pessoas com quem nos cruzamos ao longo da nossa vida….!

Somos todos tão diferentes e a diferença sempre me atraiu ! E Muito!

Mas cada vez mais sou grata a todas as pessoas com quem tive e tenho o privilégio de conviver!

Até os que não gostam de mim.Também é normal que isso aconteça! Também tenho aqueles que me são completamente indiferentes!

Mas aprendo sempre alguma coisa!

Tento evitar pessoas tóxicas, daquelas que nos sugam as nossas energias mas não as excluo, também as tive e tenho mas fui obrigada a apender a lidar com elas…

E depois há os “amigos” aqueles que também são pessoas, mas são as outras pessoas!!

Mas todas elas fazem parte daquilo que sou!

Se todos tivéssemos mais consciência do quanto podemos ser importantes para o outro, talvez não conjugássemos tanto certos verbos.

Por isso é que este espaço é tao diversificado e abrangente e me acrescenta todos os dias um pouco mais com todas as pessoas que já encontrei aqui!

 

Não estagnar. Evoluir e aprender sempre um pouco com cada um de vós!

 

É isto!

 

 

Calimero

 

 

 

06.02.20

 

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Fotografia da Pixabay

 

 

Caneca de letras é um nome sui generis, que desperta a curiosidade e nos dá energia - assim como um bom café, quente e forte pela manhã -, que inspira interpretações – como as folhas de chá numa cultura indígena - ou que nos pode levar a devaneios mentais – como beber um chocolate quente junto ao sena no final de uma tarde de outono.

escrever nestes meandros é de alta responsabilidade! sobretudo para não defraudar as expectativas de quem gentilmente me convidou a cá deixar umas palavras.

tenho andado de caneca meio vazia. as letras, embora esvoacem na minha mente, teimam em não se organizar para formar as palavras que tanto gosto de partilhar - não por vaidade, mas por liberdade.

falar, escrever, partilhar o que pensamos, o que acreditamos, o que sentimos, dar significado às nossas vivências, torna-las pontos de contacto com outros em situações semelhantes, são das melhores dádivas que esta capacidade tão humana – de comunicar - nos dá! mas por vezes, temos tudo em nós, menos a competência, a soltura, para transformar toda a riqueza da matéria-prima que em nós existe … em palavras. estamos cheios e, em simultâneo, vazios.

é esta consciência que dispara a nossa frustração e nos leva, por vezes, ao desespero, a desistir da paixão de escrever e comunicar, de nos encontrarmos com o outro neste mundo virtual que muitas vezes é feito de proximidade e não da distância de que muitos o caracterizam.

o bloqueio de quem escreve por paixão é doloroso. mas não é o fim. devemos procurar a terapêutica adequada e tomá-la junto com uma reconfortante caneca de letras.

 

 

Mami

 

 

 

16.01.20

 

Meus queridos amigos Canequianos, depois de algum tempo irei trazer novamente a rubrica No Caneca Com...

No Caneca Com... 2020.

Este espaço criado nesta Caneca em 2019 permitiu que por aqui "Canequiassem" amigos da vida e dos blogs, pessoas que de uma maneira ou de outra marcaram os meus dias, as minhas leituras, esta vida Canequiana.

A Desconhecida, agora a "nossa" Bia, a Sarin, o Robinson Kanes, o Triptofano, o Jaime Bessa, o Miguel Pastor, a Maria, a MJP, o José da Xã, a minha querida sobrinha Matilde Bessa, o Último Fecha a Porta, a Luísa de Sousa, a Ana do That's It, o Heterodoméstico, o Malik, a Lady,  a Sal e Pimenta, a 3ª Face, o Insensato, a Tudo Mesmo, a Rapariga do Autocarro, entre outros, contribuíram com o seu talento, opinião, amizade para pincelar uma parte de página, por entre, os escritos escrevinhados neste Sapo de todos nós.

Assim, na próxima semana recomeçará mais uma página desta rubrica, num caminho entrelaçado carregado de letras e palavras, buscando encontros e reencontros, novas visões e velhas opiniões num reavivar desta amizade Sapiana.

Irei convidar novas pessoas e desafiar outros que já participaram para uma nova temporada deste desafio que tanto honra e valoriza este espaço.

Obrigado a todos e até Quinta-Feira...

No Caneca Com...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

11.04.19

   

 

 

 No início deste dia, azul gelado de castelos que vão pairando por aqui e ali, uma Caneca de Letras. De sabor a chocolate e menta, já que a vida nem sempre é agradável.

     Os temas são muitos, desde os cuidadores informais, passando pelos doentes terminais, até às nossas Escolas. Não é fácil escolher um deles, pois todos eles são passíveis de adquirir tonalidades (in)sensatas.

   Atendendo à minha profissão, entre este e aquele vocábulo, optamos por, à mesa, abordar algumas das problemáticas que persistem na Educação. Todas elas passíveis de discussão, pelo que contamos com a vossa colaboração, nos comentários. Passemos a aludi-las, sem qualquer ordem específica:

- A infância roubada;

- Os programas curriculares desajustados dos níveis etários e a inércia de muitos encarregados de educação e professores;

- A inclusão: utopia ou realidade;

- O tempo disponível para que os professores possam criar e dinamizar diferentes contextos para as suas aulas;

- O tempo disponível para que os alunos possam brincar/interagir e realizar tarefas propostas “para casa”, no espaço Escola;

- O desconhecimento, por parte dos alunos, das competências para interagir socialmente;

- A violência dos alunos perante os professores desde o 1.º Ciclo;

- As competências para o exercício de uma parentalidade saudável e eficaz;

- Os serviços sociais e as declarações de IRS, que ditam o escalão do “subsídio” a atribuir ao aluno;

- A distância de casa aceitável para que os professores exerçam as suas funções sem despesas a dobrar;

- …

   Com ou sem glúten e independentemente da dieta, juntem-se à nossa mesa, partilhando ideias e opiniões.

   Aceitam um A de chocolate negro?

 

Insensato

 

 

04.04.19

 

O balançar no corrimão da vida

 

O fazer renascer algo novo, por vezes (até um parto) é difícil. Quando se entra no desconhecido, a antecipação, faz-me criar "borboletas" no meu interior.

Se der expansão a esses sentimentos fica uma miscelânea.

O sentimento de antecipação misturado com o meu desejo pessoal faz com que crie uma forma abstracta que tem que ser controlada.

Os desafios são diários e gosto de me colocar à prova. Encaro o novo dia, contornando as dificuldades, ultrapassando as novas "aventuras" de forma a atingir os meus objectivos. Ter a humildade de pedir ajuda quando preciso. Não deixar que as "pedras" se transformem em pedregulhos.

Deixei há algum tempo de pensar em soluções perfeitas. O resultado é o que é. Tento manter a coragem do leão, não escorregar e sobreviver. Um sentido de orientação ajuda na obtenção da vitória. Nunca perder o meu "Norte". Acontece, enganar-me na auto-estrada da Vida. A vitória não aparece.

No filtro ficam as impurezas que me vão acompanhando, e que dão lugar a outros campos de sementes plantadas. Estas desenvolvem-se ou não, especialmente se não forem regadas e apaparicadas.

Se a estratégia resulta não sei. Tento realizá-la. O meu destino tem um Ponto de Interrogação no fim.

Contudo tenho uma certeza: " Cá se fazem, Cá se pagam".

 

 

Tudo Mesmo

 

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