08.08.19
Matheus Pereira foi, uma vez mais, emprestado pelo Sporting Clube de Portugal, desta vez para o WBA do Championship Inglês.
Alguns “idiotas” usarão este argumento para carimbar o talentoso extremo Leonino, justificando esta atitude da Direcção Sportinguista...
Recordemos, somente, para onde foi Rúben Neves quando saiu do FC Porto.
Como expressou um queridíssimo amigo, de quem tenho saudades, exilado noutro continente:
Isto é uma palhaçada!
Continuamos a explicar que não sabemos lidar com jogadores carregados de talento que são apelidados pela estrutura de personalidades difíceis, com defeitos inenarráveis.
Se até Nani saiu pela porta pequena, caluniado pelo Status Quo existente em Alvalade e propagado pelos “papagaios” de plantão...
Se até ele criava mau ambiente, segundo fizeram circular, o que não irão vociferar sobre um menino da formação, de tenra idade.
Estou desiludido, cansado deste destino carregado de incompetências ou incongruências, sendo esta a sina, de uma rima, numa triste poesia Leonina.
Aconteceu com Mama Baldé, com Demiral, com Chico Geraldes, com Domingos Duarte e acontecerá com Miguel Luís, Daniel Bragança, Luís Maximiniano e Thierry Correia...
Irá acontecer.
Pior do que isto é este protocolo com o Manchester City,
Vender Félix Correia ao City, por 3 Milhões de Euros, é um acto "criminoso", numa terrível amputação de qualidade, dando ainda sinal aos meninos que estão em Alcochete que será sempre melhor buscar, em tenra idade, outros caminhos para lá das paredes de Alcochete...
Foi esta a escolha de Félix, já tinha sido a escolha de Tiago Djaló e provavelmente outros os seguirão.
Esta tristeza que me persegue pode ser entendida, pelos tais “idiotas” de plantão, como um crime lesa Clube, numa estratégia de condicionar aqueles que raciocinando discordam do rumo.
No passado recente expressei, desde a primeira hora, o desespero pelo trilho populista que havia chegado ao Sporting e não calarei, este mesmo desespero, perante os Yuppies incompetentes que agora "lideram" os destinos do Leão.
Porque amar é isso mesmo...
Amarrar sempre que cair, abraçar sempre que for preciso e gritar, sem parar, sempre que se aproxima o abismo, por distracção, dolo ou ignorância.
Este último requisito está plasmado neste novo "reinado" no Planeta Sporting...
No Reino circense, onde os Leões foram substituídos por "palhaços".
Filipe Vaz Correia