27.09.20
Mário Cesariny na esplêndida comemoração de um desmedido e eterno amor.
Mesmo que esse amor se transforme em ardor e esse ardor se amarre numa infinitude própria desse poético...
Amor!
Filipe Vaz Correia
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27.09.20
Mário Cesariny na esplêndida comemoração de um desmedido e eterno amor.
Mesmo que esse amor se transforme em ardor e esse ardor se amarre numa infinitude própria desse poético...
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