13.04.20
Boris Jonhson saiu do Hospital, depois de dias difíceis, por entre, cuidados intensivos e inquietação Governamental.
Mas aprendemos alguma coisa?
Julgo que sim...
Na sua mensagem ao País, após estes inquietantes dias, Boris Johnson deixou uma mensagem de esperança e de recolhimento, agradecimentos e palavras soltas, amarradas a esse sentir que esta experiência lhe trouxe.
Nesse agradecimento geral, dois em particular:
A uma enfermeira da Nova Zelândia, Jenny, e a um enfermeiro Português, Luís.
Dois nomes, duas pessoas, dois Seres Humanos.
Naquele tempo, ao lado da cama do Primeiro-Ministro Inglês, não existiram nacionalidades nem polémicas, não se questionaram barreiras nem fronteiras, somente o bater do coração, esse querer maior que faz de nós Humanos.
Seria igual se ali estivesse naquela cama Farage, Le Pen ou Orban?
Para a Jenny e para o Luís, estou certo que sim...
E é essa lição que deveremos todos retirar, desta brava luta global, neste caso em particular...
Pensar num todo, como se o Mundo, a Europa, fosse constituída por pessoas, em casas diferentes, leia-se Países, mas todos circunscritos à mesma aldeia que nos serve de berço.
As melhoras Boris...
Parabéns a todas e todos que como a Jenny e o Luís estão na linha da frente a salvar vidas.
Filipe Vaz Correia