15.10.19
Sou absolutamente ignorante no que a jogos de Playstation diz respeito, no entanto, o Fortnite não é um jogo qualquer...
É o jogo!
O meu sobrinho João, 11 anos, é um craque em Fortnite, um jogador irrepreensível, por entre, aqueles mundos e mapas coloridos que aparecem no ecrã do televisor, carregado de jogadores de todo o Planeta, disputando palmo a palmo a sua almejada pontuação.
Nesta Segunda-Feira, vendo as noticias no telemóvel, deparei-me com essa aterradora novidade...
O Fortnite chegara ao fim e o seu mundo desaparecera engolido por um imenso buraco negro.
Meu Deus! Pensei...
O “meu” João! Imaginei a tristeza em seus olhos ou pior...
Não teria também ele sido engolido por esse famigerado buraco negro?
Liguei para o seu Pai, Jaime Bessa, entendido no assunto, aliás aqui escreveu sobre este jogo, num artigo destacado pelo Sapo Blogs, No Caneca Com... Jaime Bessa.
Tranquilizou-me...
Segundo o que me disse este “final” não passará de um acto de marketing, uma estratégia bem trabalhada para um ressurgimento em força, capitalizando os milhões de pessoas que vivem quotidianamente amarradas a este jogo.
Muito bem...
De facto não percebo nada disto.
Fiquei contente pelo João, pela tristeza que já imaginava o poder entrelaçar nesse gosto que tanto o motiva e lhe dá prazer.
Assim, numa tentativa de ajudar aqueles que possam, como eu, ter ficado sobressaltados, esta Caneca carregada de Letras, vem informar:
Não se preocupem...
O Fortnite não acabou engolido por um buraco negro.
Estará de regresso, a qualquer momento, numa Playstation perto de si.
Filipe Vaz Correia