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Caneca de Letras

15.10.19

 

Sou absolutamente ignorante no que a jogos de Playstation diz respeito, no entanto, o Fortnite não é um jogo qualquer...

É o jogo!

O meu sobrinho João, 11 anos, é um craque em Fortnite, um jogador irrepreensível, por entre, aqueles mundos e mapas coloridos que aparecem no ecrã do televisor, carregado de jogadores de todo o Planeta, disputando palmo a palmo a sua almejada pontuação.

Nesta Segunda-Feira, vendo as noticias no telemóvel, deparei-me com essa aterradora novidade...

O Fortnite chegara ao fim e o seu mundo desaparecera engolido por um imenso buraco negro.

Meu Deus! Pensei...

O “meu” João! Imaginei a tristeza em seus olhos ou pior...

Não teria também ele sido engolido por esse famigerado buraco negro?

Liguei para o seu Pai, Jaime Bessa, entendido no assunto, aliás aqui escreveu sobre este jogo, num artigo destacado pelo Sapo Blogs, No Caneca Com... Jaime Bessa.

Tranquilizou-me...

Segundo o que me disse este “final” não passará de um acto de marketing, uma estratégia bem trabalhada para um ressurgimento em força, capitalizando os milhões de pessoas que vivem quotidianamente amarradas a este jogo.

Muito bem...

De facto não percebo nada disto.

Fiquei contente pelo João, pela tristeza que já imaginava o poder entrelaçar nesse gosto que tanto o motiva e lhe dá prazer.

Assim, numa tentativa de ajudar aqueles que possam, como eu, ter ficado sobressaltados, esta Caneca carregada de Letras, vem informar:

Não se preocupem...

O Fortnite não acabou engolido por um buraco negro.

Estará de regresso, a qualquer momento, numa Playstation perto de si.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

20.07.19

 

Já começou a pré-época Leonina...

Parece que sim.

Infelizmente tenho optado por não escrever ou falar sobre esse facto, tal a desilusão que me invade, não só pelo facto exibicional mas também pelo que se entrelaça nas entrelinhas de um jogo.

Não é surpresa para ninguém que habitualmente siga o Caneca de Letras, a minha divergência com esta direcção, aliás com todas as direcções que nos guiam há sensivelmente 8 anos, no entanto, opto muitas vezes por calar a indignação, silenciar a oposição crescente em mim, acalmar a vontade de gritar o quanto estou nas antípodas deste caminho.

Foi assim com Bruno, apesar de várias vezes ter escrito sobre a boçalidade reinante em Alvalade e tem sido assim com Varandas...

É justo notar a diferença abismal entre os dois, não só de estilo, como valores e comportamento.

Porém não estou a gostar do rumo das coisas, não gosto há muito do rumo escolhido.

Tenho reticências sobre contratações e vendas, sobre os jovens ou a ausência deles, sobre a comunicação ou ausência dela.

Tantas coisas me separaram desta direcção yuppie, deste Sporting amarrado a "jovens" conquistadores que nunca vestiram armadura.

Mais um jogo, mais uma derrota...

Notar por fim que no momento em que Daniel Bragança falhou o penalty, jogador que admiro e adoro, somente os meninos da formação se aproximaram, o abraçaram, o envolveram.

Minto...

Também Bruno Fernandes mas desse podemos sempre contar com o melhor.

Importa referir este pequeno sinal?

Para mim importa, mais do que tudo, notar nestes sinais que escasseiam na estrutura Leonina.

Vamos ver...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

15.06.18

 

Ronaldo deslumbrou neste primeiro jogo de Portugal, desmontando com classe a defesa Espanhola, enfrentando como só ele pode fazer, os incontáveis desafios que se dispuseram diante desta nossa Nação de Futebol.

A sua presença, mera presença, inquieta e atormenta, faz hesitar e tremer, mexe com o jogo...

Três golos, simplesmente três.

Ronaldo é isto mesmo, uma combinação de sorte com destino, de trabalho e talento, de generosidade e perfeccionismo, num desesperante encontro com o Olimpo dos Deuses do Futebol.

Sem Ronaldo seria impossível a esta Selecção enfrentar uma equipa como a Espanha, com a sua posse de bola, com o poder ofensivo que durante largos minutos nos amarrou, sem fim...

Só que nós temos o Melhor Jogador do Mundo.

Simplesmente isso.

O primeiro de penalty, o segundo num frango monumental e o terceiro...

Meu Deus!

O terceiro de uma genialidade só ao alcance de poucos, numa recordação da minha imberbe infância, fechar os olhos e trazer à memória Diego Maradona, no México 86, Argentina Vs Coreia do Sul...

Este tipo de imaginação suspensa por entre o arco de uma bola, no olhar desmesurado de todos nós, desesperado de um guarda redes, admirado por todos os que no campo assistem, in loco, a um recital de poesia, escrita com os pés.

Terei sido capaz de descrever, honestamente, aquele momento...

O de Maradona e o teu.

Meu querido Ronaldo, naquele momento, por entre o teu olhar carregando a nossa querença, pejado de uma Lusitana esperança, também eu gritei contigo...

Siiimm!!!!!!!!

E assim sem mais palavras para não atrapalhar essa genialidade reservada em pedaços de pueril magia, liberto intensamente a minha alegria... 

Viva Portugal...

Viva o Ronaldo de todos nós!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

13.05.18

 

Meu querido Rui Patrício...

Escrevo estas linhas pois adivinho que hienas sairão da toca, que os abutres de plantão voltarão a fazer ecoar os seus pequenos argumentos.

O "frango" no fim do jogo com o Marítimo, será certamente o climax para o mundo Brunista, para aqueles que gritam neste instante as certezas cabalísticas, próprias de mentes cobardes.

Aproveito então, para gritar sem reserva:

Grande Patrício!

Poucas serão as linhas para descrever a minha admiração, por aquele que creio ser o melhor guarda-redes do mundo, um homem outrora menino, crescido em Alcochete desde os seus sete anos e que sempre moldou o seu comportamento pela discrição e zelo.

Patrício falhou...

Depois de vezes sem conta nos ter salvo, ouço os ecos daqueles que irão sugerir o dolo no acto, a intenção no falhanço, a premeditação no momento.

Mas isso pouco importa para a História de um dos melhores guarda-redes que vi na vida, mas certamente custará ao Leão que cabe nesse teu coração.

Perderia mil vezes o segundo lugar, num qualquer campeonato, para ter o privilégio de aqui escrever, o quanto admiro aquele menino que neste mesmo estádio, há sensivelmente onze anos, entrado a frio, defendeu um penalty que nos manteve na corrida pelo titulo...

Mil vezes perderia.

Assim, antevendo tudo o que aqui descrevi, volto a referir...

Meu querido Rui Patrício, sempre a teu lado.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

12.02.18

 

O Sporting jogou ontem contra o Feirense em Alvalade, num jogo que apesar de conseguido, deixou claro para todos, os problemas evidentes deste Sporting, em finalizar.

Dir-me-ão que falta Bas Dost...

Uma realidade!

No entanto, mesmo com o Holandês em campo, esta época a equipa tem demonstrado uma dificuldade imensa, para marcar golos.

Será por questões tácticas?

Ou simplesmente por falta de inspiração dos seus atacantes?

Não o sei, mas desconfio...

O jogo de ontem mostrou uma equipa comprometida, capaz de acelerar o jogo, o que raramente se viu este ano, criando sem parar, imensíssimas oportunidades de golo.

Doumbia, perdido no seu reino de profundas trapalhices, lá foi coleccionando desperdício atrás de desperdício, e quando não desperdiçou, intercedeu o video-árbitro, numa decisão inimaginável, confusa e incompreensível, anulando assim um golo limpo...

Limpinho, limpinho.

Estive em Alvalade, como sempre, e saí com uma sensação de ter ali estado uma equipa diferente, que desta vez justificou o resultado, que poderia e merecia ter vencido por números superiores.

Nesse mesmo dia, neste rebuliço esquizofrénico em que se encontra o meu Sporting, assisti à Sessão de Esclarecimento aos Sócios, pela televisão, do Presidente e Órgãos Sociais Leoninos...

Numa intervenção carregada de momentos embaraçantes, de linguajar incompreensível, brejeiro e até ordinário, daquele que deveria ser o Presidente de todos nós.

 A cena MacCarthyana, reportando a Joseph MacCarthy, Senador Americano que tinha uma lista de Comunistas, na América de 1950, reproduz fielmente o medíocre espectáculo interpretado por Bruno de Carvalho.

Aquela sensação meio desencontrada, de que estávamos num simulado tribunal, julgando muitos à revelia, entrelaçando pérolas linguísticas de péssimo e discutível gosto, não só desprestigia o Clube, como transforma a Alma Leonina, num misto de processo Inquisitório.

Não existe paciência para o discurso, por vezes afirmativamente persecutório, outras vitimizando-se, de Bruno de Carvalho, e muito menos existe, na minha opinião, esperança de que este mude.

Neste mesmo dia, dois sentimentos contraditórios:

Um de alento pela exibição do meu Sporting e outro de tristeza pela brejeira teatralidade de um espectáculo miserabilista.

Assim se consome a Alma Leonina que me pertence, querendo acreditar que em momento algum, o Sporting se perca, por entre os devaneios de um simples homem, seja ele ou não o tão mirifico Messias...

Viva o Sporting.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

08.02.18

 

Um jogo de sofrimento, de dúvida constante, de interrogação inquieta...

Jorge Jesus apresentou-se no Dragão num sistema de 3 centrais e não posso dizer que isso me desagrade, que discorde do principio.

Na época passada, o Chelsea de António Conte fascinou-me...

Este Sporting de inicio de época, tinha tudo para jogar assim, para aproveitar a largura de Iuri, a vertigem de Gelson e Podence, a combatividade de Doumbia ou Bas Dost, a precisão de passe de Bruno Fernandes, a geometria de William.

Se não tivesse dispensado o Francisco Geraldes?

Se tivesse aproveitado esse puro talento...

O que poderia ser?

Por essa razão, não posso discordar do principio apresentado no Dragão, da ideia inicial...

Só que não havia Iuri, William, Bas Dost ou Podence.

Existiram sim, contradições insanáveis...

Uma delas foi apresentar este sistema de 3 centrais, mas tendo Battaglia como pivot defensivo do meio campo, abdicando da saída ofensiva, da ligação importantíssima que faz o colectivo despertar e inquietar as linhas defensivas adversárias.

Esta derrota, no entanto, não nos retira da Taça, não nos diminui na eliminatória...

Tudo é possível em Alvalade.

O que mais receio?

Que a equipa tenha estagnado, que não evolua, não cresça...

Pois vejo pouca dimensão ofensiva, pouca agressividade na conquista de bola, no preenchimento dos espaços ofensivos, o que nos estrangula, nos sufoca enquanto colectivo.

Por fim, dizer que Rui Patrício é um gigante na sua posição...

Neste jogo, por mais do que uma vez, amarrou a alma Leonina a esta eliminatória, salvaguardando a nossa esperança.

A sua esperança em estar no Jamor.

Eu acredito!

Ainda acredito...

Saudações Leoninas .

 

Filipe Vaz Correia

 

 

28.10.17

 

O Sporting ontem saiu de Vila do Conde com uma vitória ao invés de uma derrota, porque na sua baliza está um dos três melhores guarda-redes da actualidade...

Sempre gostei do Rui Patrício, muitas foram as discussões nas bancadas do Estádio José de Alvalade, por não aceitar o chorrilho de criticas e assobios, com que os Sportinguistas habitualmente brindavam o seu jovem guarda-redes.

Fico feliz de ver como se transformou aquele menino, forte mentalmente, capaz de ultrapassar as dores de crescimento de um jovem atleta, cheio de talento.

Ontem Patrício, como já vez muitas vezes, mudou o rumo de um jogo, reescreveu à sua maneira, a história de uma partida ganha com imensa dedicação.

É um privilégio ter um jogador assim na baliza, atingindo nesta altura da sua carreira, um patamar de excelência ao alcance de poucos.

Muitas vezes oiço dizer, que o Sporting muito deve a JJ ou a Bruno de Carvalho...

A sério?

Na minha opinião, é a jogadores como Rui Patrício, com a sua dedicação, qualidade, entrega e amor ao clube, que eu como adepto, muito devo.

Já agora, se o Rui está onde está, duas pessoas não poderão ser esquecidas:

Aurélio Pereira e Paulo Bento.

É apenas para se fazer justiça, não vá um dia destes, alguém se lembrar de dizer que se não fosse ele...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

20.10.17

 

Marco Silva está a surpreender e a encantar a Premier League, depois de na época passada já ter deixado indicações que levaram os dirigentes do Watford a apostar nele, para fazer uma temporada melhor do que a anterior.

E assim está a fazer o jovem Marco Silva, oito jornadas passadas, na melhor Liga do Mundo, onde a competição está patente em todos os jogos, onde todas as equipas podem, verdadeiramente, ganhar a todas as equipas.

Marco é um treinador corajoso, inteligente, que põe o individual ao serviço do colectivo, que consegue agregar sem descompensar, sem deixar de atribuir importância individual, a quem a tem...

Pelas equipas por onde passou, é raro encontrar quem não diga bem dele, jogadores ou adeptos que não o recordem com a sincera sensação, de estarmos perante alguém competente e capaz.

Quem vê o Watford jogar, percebe como ele  irá fazer crescer estes jogadores, como irá dar a descobrir o talento de outros, como irá compatibilizar todos, num compromisso imenso.

Amanhã jogará diante do Chelsea, de António Conte, e aconteça o que acontecer, este meu texto será a prova da minha sincera admiração por este treinador, que um dia representou o meu querido Sporting...

Aliás, que sorte têm os adeptos do Watford por desconhecerem o facto de Marco Silva ser um tipo de duvidoso carácter, que tinha um projecto pessoal para destruir o Sporting Clube de Portugal.

Na final da Taça de Portugal, segundo alguns, pouca responsabilidade teve na reviravolta do resultado e na consequente vitória...

Outros discursaram, outros foram decisivos, outros sabiam tudo.

Tão pequeninos, esses outros.

Que sorte têm os adeptos do Watford, por desconhecerem tais características deste rapaz, pois assim, não serão obrigados a despedi-lo e a contratar um outro treinador para o seu lugar, pago a peso de ouro.

Ficam apenas com o excelente futebol da sua equipa.

Que sorte têm os adeptos do Watford.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

18.10.17

 

Enganem-se aqueles que pensam numa Juventus em crise, desmotivada, perdida por entre resultados pouco habituais.

Para Turim e longe de querer aconselhar o "Mestre da táctica", julgo ser importante o Sporting não desvirtuar a sua matriz de jogo, a forma como habitualmente joga.

O meio-campo Leonino terá uma importância fundamental, pois será nessa frenética luta, que se irá decidir muito deste jogo...

Para mim, entre Palhinha e Battaglia, escolheria o primeiro, ou seja, o mesmo fulgor físico, mas com uma capacidade de passe maior, de ritmo com bola, o que fará a diferença num jogo em que será essencial o contra-ataque, para fazer mossa na defesa Italiana.

Na frente, nem sequer equaciono Bas Dost, pois as suas características não se adequam à batalha de Turim, esperando que a efectiva recuperação de Doumbia, se possa confirmar.

A velocidade do Costa-Marfinense, aliada ao seu poderio físico, poderão ser a chave do jogo.

Caso Doumbia não possa jogar, então preferiria ter Podence solto na frente, ao invés do avançado Holandês.

Num jogo como este, a velocidade, para quem tiver pouca posse de bola, será sempre mais importante do que o poderio físico.

Assim, deixando aqui algumas das minhas convicções de treinador amador, espero pelo jogo, para compreender quais as opções do Mister Jesus, em Turim.

Boa sorte, meu querido Sporting.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

12.10.17

 

O Sporting Jogou contra a equipa do Oleiros, uma equipa pequena, menor no panorama do Futebol Lusitano, com um onze de segunda linha, repleto de jogadores ávidos por uma possibilidade de se mostrarem na primeira equipa dos Leões.

Tenho de admitir que temo sempre as palavras de Jorge Jesus, quando se refere a jogadores da formação de Alcochete, desde o famigerado guião, à falta de golo de Podence, para não falar na quantidade de vezes que tinham de nascer, os meninos da formação, quando era treinador do Benfica...

Neste jogo, sei que é uma equipa menor, João Palhinha mostrou mais uma vez o seu imenso potencial, nada que espante pois o seu talento não engana, a sua imensa capacidade de recuperação de bola, a sua gigantesca dimensão física, aplicada ao jogo, a sua diferenciação no jogo aéreo.

João Palhinha em nada fica atrás de Battaglia, nada perde nos mais variados tempos do jogo, dando vezes sem conta um aspecto táctico à equipa, que me parece, com ele, bastante melhor...

Sempre admirei o João, sempre vi nele um herdeiro de Vidigal ou Paulo Bento, na característica física mas também na inteligência táctica, essencial aos campeões.

Não será por acaso, que as duas últimas equipas do Sporting a conseguirem ser campeãs, tinham no seu meio campo uma dupla trabalhadora e dedicada, Vidigal e Duscher, Paulo Bento e Rui bento, fazendo a diferença e permitindo  a artistas como Barbosa ou Quaresma, Mpenza ou Hugo Viana, sem esquecer o Grande Artista João Pinto, desfrutarem de uma liberdade capaz de modificar o jogo, em proveito da ambição Leonina.

Os elogios de Jesus a João Palhinha surpreenderam-me, deixaram-me feliz, no entanto, mais do que elogios é necessário que se aposte no jogador, se insista na aposta, se faça sentir a crença do treinador no talento do menino.

Por fim, dizer que Daniel Podence não fez um jogo menor do que Palhinha, não teve menos influência na equipa, apenas desta vez, não mereceu o elogio do Mestre da táctica...

Injustamente.

Podence cresce sempre que parte da ala, cresce exponencialmente, dando dimensão ao pequeno jogador, que se agiganta com o tamanho talento, da sua imensa genialidade...

Por isso vale a pena dar-lhe o guião certo, pois talento, também não lhe falta.

Viva o Sporting.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

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