07.05.19
Onde se escondem as certezas;
Que outrora povoavam a minha alma,
Aquelas incertas purezas,
Que me fizeram ver o que nunca existiu...
Onde se perdeu;
O que nunca foi encontrado,
Aquele pedaço que morreu,
E não pode ser recordado...
Pois que sirva de lição;
Ao doce coração,
Para que jamais volte a confiar,
Num entrelaçado fiar,
Despido de sentir...
E então voltará a sorrir;
Talvez até a amar,
Esse pequeno coraçãozinho,
Carregado de ternura.