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Caneca de Letras

07.01.20

 

Ainda bem que o jogo do Benfica vs Guimarães tem estado sob "escrutínio", sobretudo devido a um lance envolvendo Davidson e Rúben Dias...

Neste singelo lance, não vou perder tempo a discutir o indiscutível, por mais "padres" que me expliquem que não foi penálti, torna-se importante compreender como a maior parte dos jogadores vendidos pelo SLB não se conseguem impor em qualquer outro campeonato Europeu.

Existem excepções, claros está, como por exemplo o Bernardo Silva que por singela ironia não foi aposta, em momento algum, no clube da luz.

Este lance, carregado de impunidade, demonstra porque razão estes jogadores brilham aqui no feudo lusitano, com as suas regras encomendadas, devidamente aplicadas à la carte.

Em qualquer parte do mundo este lance seria penálti, penalizaria a equipa encarnada e traria uma nova história à partida.

Por aqui...

Os Rúben Dias, Ferros ou Renatos Sanches da vida, gozam de uma latitude de argumentos completamente diferente de outros, o que serve de embrulho colorido aquando das suas vendas.

Basta olhar para alguns jogadores...

Lindelof tem um percurso medíocre no Manchester United, em Portugal era uma estrela, Renato Sanches era o novo Coluna, em Munique foi somente mais um emigrante Português, Ivan Cavaleiro era o novo Eusébio e em França ou em Inglaterra não passa de um medíocre exemplar dessa escola do Seixal...

E tantos outros exemplos que servirão para justificar esta impunidade Lusitana que maquia e ilude o real valor dos jogadores do SLB.

Claro que não ilibo as capas dos jornaleiros de plantão...

Rúben Dias em qualquer grande clube Europeu desapareceria à luz da sua agressividade, desnudada por entre a competência das arbitragens desses campeonatos, por aqui vai brilhando como o Rei Sol, com regras próprias, isenções especiais, cartilhas e cartilheiros feitos por encomenda.

Enfim...

Nem discuto o lance em especifico, prefiro dissertar sobre o desenho global que alicerça a nação Benfiquista.

Triste futebol este que está tão podre como os dias de ouro da alta finança Portuguesa...

No futebol ainda temos o Dono Disto Tudo...

Chama-se Sport Lisboa e Benfica.

Até quando?

 

 

Filipe Vaz Correia

26.06.19

 

O Conselho da Europa acusou o Estado Português de ser um dos mais coniventes com a corrupção, não tendo cumprido 73% das medidas recomendas.

Ora isto é uma vergonhosa perseguição.

Parece que estamos a descrever um Estado corrupto, repleto de casos de corrupção.

Será que escrevem esse relatório somente porque pende sobre um anterior Primeiro-Ministro acusações gravíssimas de corrupção e branqueamento de capitais ou um Banqueiro, o mais proeminente do País, estar a braços com um alegado escândalo de corrupção, tendo levado à falência um dos maiores bancos do sistema...

Ou até por outros Banqueiros que tiveram o mesmo comportamento, acompanhados de geniais gestores, o magnífico Bava ou o conceituado Granadeiro, que contribuíram para a destruição de uma das maiores empresas nacionais, a PT.

Até um Procurador da Républica já foi condenado.

E nas autarquias?

Bem nesse caso, terei de escrever de forma genérica, tendo em conta que neste momento quase que poderíamos realizar um encontro nacional Autárquico, numa sala de tribunal, tantos que são os autarcas acusados ou detidos por corrupção.

E no futebol?

Na administração pública?

Nas operações furacão e afins?

Até sucateiros...

Até no lixo e sucata se corrompe, por meros robalos, certamente suculentos e saborosos.

Sinceramente este Conselho Europeu deve desconhecer a realidade intransigente do Estado Português em relação a actos corruptos, sendo esta a base de tão inusitado relatório.

Certamente, por ignorância, desconhecem a história da supervisão ou regulação Portuguesa, esse Histórico que tem por referência esse baluarte de rigor e sapiência...

Senhores, nós tivemos como Presidente do Banco de Portugal o Prof. DR. Vítor Constâncio e só por esse motivo não aceitamos lições de anti-corrupção de ninguém.

Espero que se penitenciem por incompreensível injustiça.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

26.03.19

 

No surgimento deste "novo" personagem na vida Lusitana, Vítor Catão, algumas questões continuam a me intrigar...

O dito Senhor saiu dos estúdios da CMTV no Porto, sem que a PJ estivesse à sua espera?

Luís Filipe Vieira já foi notificado para interrogatório?

O Senhor César Boaventura ainda não foi detido?

Algum "notável" Benfiquista já se indignou com as vastas suspeitas, recentemente, levantadas?

Isto não parece a República das bananas?

Mas daquelas banana importadas do Paraguai, meio enfarinhadas e de duvidosa reputação...

Questões que não param de me perseguir, pensando, vezes sem conta, se por alguma razão isto se passasse em Itália, Inglaterra ou França.

Vejamos o que aconteceu ao Milão, Roma, Olimpyque de Marselha ou Juventus...

Mesmo a personalidades como Moggi, Tapie ou o antigo seleccionador Inglês, Sam Allardyce, exemplos de como a Justiça destes Países, não se mostra branda com actos ou práticas duvidosas, mesmo que isso possa colidir com estruturas poderosas do "seu" valioso futebol.

Enfim...

Neste nosso "cantinho" tudo é escrutinado, menos o futebol, onde alguns parecem eternamente impunes, ostensivamente impunes.

Até quando?

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

26.03.19

 

Quero, antes de mais, pedir desculpa a todos os Canequianos por escrever sobre o futebol Português...

Pois isto cheira mal demais, há muito tempo, mas nunca como neste dia.

O futebol Português está podre, sobre isso não tenho dúvidas, no entanto, acima de tudo não consigo compreender como certas pessoas e Instituições continuam impunes diante desta Justiça Portuguesa...

Esta "incerta" Justiça Portuguesa.

O vídeo de hoje, feito por Vitor Catão, grita ao desespero esta espécie de podridão que se eleva, por entre, os relvados Portugueses, numa mistura de corrupção, ameaças de morte e compadrios.

Ana Gomes, por estes dias, catalogou o Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, de alguém com um passado ligado à delinquência, o que motivou ameaças de processos em tribunal, por parte de Vieira e do clube.

Nunca imaginei estar sentado do mesmo lado de Ana Gomes...

Pois aqui estou.

Observando a discussão entre Boaventura e Catão, não deverão restar dúvidas, sobre o duvidoso carácter deste estranho circulo que rodeia Vieira.

Sempre ele...

Basta nos recordarmos de José Veiga, de Paulo Gonçalves, do motorista da porta 18 ou actualmente do "querido" Boaventura e o seu Catão.

Já não vou falar sobre os casos BPN ou BES, assim como, das centenas de Milhões de Euros em questão...

O que nos sobra é uma profunda estupefacção sobre este tipo de Justiça, por um lado tão cega, e ao mesmo tempo tão intensamente estranha.

O futebol Português está podre mas a Justiça Portuguesa não deverá estar em melhor estado, se não conseguir apurar todas estas gravíssimas suposições e responsabilidades.

São casos a mais, sempre com os mesmos, sobre os mesmos, indiciando os mesmos.

Enfim...

O que importa a bola ou o talento?

Se isto é uma profunda roubalheira.

 

 

Filipe Vaz Coreia

 

 

 

17.05.18

 

E aqui vamos nós para mais um dia carregado de estupefacção, de desnorte em desnorte, de incredibilidade em incredibilidade...

O Sporting não é isto...

O Sporting não pode ser isto!

Bruno levou ao limite a sua loucura, a influência mafiosa que usa no seu discurso para agitar as massas, essas mesmas massas que rejubilaram um dia, com o populista primário chegado para devolver o clube ao seu povo...

O popularucho discurso cheio de banalidades, carregado de vernáculo, acompanhado muitas vezes de barbaridades ameaçadoras e que pareceu ter inebriado parte do mundo Leonino, rendido ao sonho que jamais chegará.

Já não existem palavras para descrever o actual momento do "meu" Sporting, para esta catástrofe anunciada a cada post no facebook, a cada disparar de um homem insano.

Bruno de Carvalho  ultrapassou todos os limites, mesmo que para ele esses limites não existam, mesmo que o seu estado mental não lhe permita perceber, a dor que vai na alma Leonina. 

Depois dos acontecimentos desta Terça-Feira, da tristeza arrebatadora que em mim sobrou, deixo neste texto parte dessa emoção minha, desilusão nossa:

Emocionei-me ao olhar para os jogadores a saírem madrugada adentro de um posto da GNR, com as palavras do menino Palhinha, vendo no olhar de Jorge Jesus toda a mágoa de um plantel ou com as lágrimas de Bas Dost...

Emocionei-me...

Imaginando como contaria ao menino que um dia fui, o que tinham feito ao Sporting que sempre amei.

 

 

Viva o Sporting

 

04.05.18

 

As declarações de Carlos César, Augusto Santos Silva e João Galamba em relação ao caso Manuel Pinho, e em certa medida a José Sócrates, revelam uma mudança Histórica do PS na sua coabitação com a Justiça.

O PS há muito que se habitou a reclamar para si, o papel de mártir, nas batalhas judiciais que em determinado momento atingiram alguns dos seus dirigentes, no caso Casa Pia ou na Face Oculta, entre outros, sendo por isso mesmo um sinal surpreendente ou não, esta postura que parece começar agora a sinalizar.

Talvez por sentir a culpabilidade dos envolvidos, buscando assim o distanciamento necessário daqueles que um dia tiveram papel cimeiro dentro do Partido, no entanto, esta mudança de palavras, de atitude, carrega de certezas a culpabilidade dos ditos arguidos.

António Costa, homem inteligente, terá há muito compreendido o lamaçal que envolvia a anterior estrutura Socialista, o que torna mais compreensível aquela expressão à saída da Prisão de Évora sobre José Sócrates:

" Ele está convicto da Sua verdade!"

A sua verdade...

De personagem em personagem, vai caindo parte do Status Quo que durante meia década governou esta nossa Nação, com resultados desastrosos para o País.

Resta ao PS tentar com esta estratégia resgatar a credibilidade do Partido e assim afastar os seus actuais quadros de tamanha vergonha...

A pergunta que não quer calar:

Conseguirá?

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

 

02.02.18

 

Abomino o segredo de justiça...

Simplesmente porque ninguém o cumpre.

Detesto o segredo nesta justiça...

Simplesmente porque ele não existe.

A polémica com o Ministro Mário Centeno, deixa evidente as fragilidades deste sistema, capaz de destruir antes de julgar, de desnudar o que por vezes, apenas, é suposição.

No caso de Mário Centeno, que se colocou a jeito ao pedir os ditos bilhetes, este arquivamento não é mais do que o esperado, depois de entendido o absurdo de que era acusado...

Completamente absurdo.

No entanto, a noticia colocada nos jornais, na imprensa, libertada em parangonas para o mundo, tomou proporções que não só poderiam lesar o bom nome da pessoa em causa, como também, dos cargos que ocupa em nome do País e em nome da Europa.

Arquivou-se o caso.

Mas quem escreveu a notícia que praticamente o colocava como arguido?

E quem passou ao "jornalista" essa informação?

Esta falta de respeito para com aqueles que são julgados, permite que a presunção de inocência seja violada de maneira aviltante, desvirtuando as bases necessárias para um sistema democrático sobreviver.

Neste processo que envolve o Juiz Rangel e Luís Filipe Vieira, mais uma vez assistimos a buscas filmadas em directo e partilhadas em vários canais de televisão...

A CMTV e a revista Sábado parecem ser os canais prioritários para quem cede as informações, esse pedaço de devassa que se tornou num direito de coscuvilhice que acompanha o sistema.

Não quero com isto defender estas duas personagens, que além de sinistras considero duvidosas, mas acima de tudo, relevar a importância de uma justiça sem Big Brother.

Um cidadão comum pode ter um veredicto pré-julgamento...

A justiça não.

Um cidadão comum pode querer saber o que se esconde, para além daquelas anunciadas buscas...

A justiça jamais as poderá partilhar.

O deverá permitir.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

26.01.18

 

O Brasil continua em polvorosa, perdido por entre os seus dramas, traumas, inexplicáveis traços de uma Democracia efervescente, rendilhada em constantes desconfianças, esquemas, gritos...

As eleições que se aproximam ameaçam a estrutura da sociedade Brasileira, a sua emocional vontade de como País, caminhar rumo ao futuro.

A discussão sobre Lula da Silva, há muito que passou o estritamente político, ou a dimensão jurídica da causa...

Há muito que se transformou no ponto central de um regime, na questão que divide as águas de um País descompassado.

Este processo tem tudo para correr mal, para esmagar o debate eleitoral e trazer consigo uma instabilidade sem precedentes.

Não tenho dúvidas de que Lula da Silva e o PT estão envolvidos em vários esquemas, várias ilegalidades, desde os tempos de José Dirceu e o Mensalão, esquemas esses envolvendo a Petrobrás e outras empresas Brasileiras...

No entanto é necessário provar os crimes, para se credibilizar a justiça ao invés de a politizar.

O erro que me parece estar a ser cometido pela Justiça Brasileira e em particular pelo Juiz Sérgio Moro, é deixar espaço na condenação para a contestação, não só de Lula, como de muitos Juristas que sendo imparciais, vêem nesta sentença lacunas em demasia.

A sentença de Moro deveria ser concreta, apontar os actos de corrupção, sem margem de dúvida, ligando-os em definitivo com Luís Inácio Lula da Silva, para exterminar a possível vitimização que inevitavelmente Lula iria fazer.

Não me parece que o Juiz Moro tenha conseguido esse intento e com isso permitiu esta espécie de cruzada do PT contra a justiça, ironicamente alegando contra esta, a tremenda injustiça da sentença.

No meio desta tremenda interrogação que serão as eleições deste ano, o Brasil terá de enfrentar este processo eleitoral, como se estivesse em estado de sitio...

Pois mais do que umas eleições, o Brasil viverá uma verdadeira batalha imprevisível.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

28.09.17

Para onde segue esta "nova" Angola?

Será "nova"?

É com graça e até espanto que vejo algumas noticias no Jornais Portugueses, enfatizando o discurso do General João Lourenço, pois é na minha opinião apenas isso que o Senhor continuará a ser, num misto de esquizofrenia e gritaria...

Em primeiro lugar a euforia da mudança, no discurso do "novo" Presidente Angolano que promete atacar a corrupção, assim como, a parca liberdade de expressão, entrelaçando a esperança com a demagogia inerente a uma peça teatral, tão bem interpretada.

Depois a ausência de uma referência a Portugal, como aliado preferêncial do Regime Angolano, repito Regime Angolano, não o seu povo, num discurso carregado de falsidades, indirectas e incongruências...

O regime Angolano nunca teve em Portugal um parceiro igual, aproveitando-se do complexo colonialista que sempre esteve presente nos vários Governos Portugueses, para limitar demasiadas vezes a agenda informativa nos dois Países.

Para isso não será de estranhar a propriedade de várias empresas em Portugal, por empresários Angolanos, muitas delas no espaço jornalístico, por exemplo a CMTV ou o Sol, com a conivência daqueles que alinham por estes argumentos falaciosos...

Será que o Ministério Publico Português poderá investigar um antigo Primeiro-Ministro de Portugal e não o poderá fazer, no caso de um Vice-Presidente Angolano?

Mesmo que este seja, na realidade, Corrupto...

Recuso curvar os meus princípios em nome de uma chantagem visível, abjecta, identificada no discurso de João Lourenço, ou seja, no discurso aprovado por José Eduardo dos Santos e pelo MPLA.

O mesmo MPLA de sempre.

Gosto muito de peças de teatro, no entanto, prefiro aquelas em que os actores sobem ao palco, sem ponto, sem mascaras, sem reticências...

Enfim sem nada a esconder.

E no caso deste Regime Angolano, mascaras é o que não falta.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

01.07.17

 

O futebol Português continua amarrado a esta mistura de polémica desencontrada e boçalidade despudorada...

Nestes tempos marcados por emails e bruxarias, vemos em todas as televisões as virgens ofendidas de outrora transformadas em defensores amorais das recentes revelações e os antigos corruptos do apito dourado transformados em inquisidores dos tempos modernos...

Pelo meio encontramos a boçalidade verbalizada pela voz do líder Leonino, em cada afirmação, a cada aparição, em cada ironia lançada por este, sempre roçando a inerente deselegância.

É nisto que está transformado o futebol Português.

Como pode um adepto confiar que o jogo se resolve dentro das quatro linhas?

Como poderemos crer que o apito quando soa, traz consigo o juízo independente daquele que ali está, pago, para trazer credibilidade ao jogo?

As palavras de Luís Filipe Vieira num jantar com Deputados da República, numa espécie de cortina de fumo, demonstram uma certa impunidade ou alucinação que parece ter invadido os dirigentes encarnados, talvez acreditando que mesmo com estas revelações nada lhes acontecerá...

Talvez possam ter razão do ponto de vista Jurídico, até do ponto de vista desportivo, no entanto, do ponto de vista da perceção pública, dos adeptos e agentes que gravitam à volta deste negócio, nada poderá mudar a imagem enlameada que neste momento envolve o Benfica.

Esta verdade, por muito que a queiram negar, é indesmentível e trará de uma maneira ou de outra consequências para o SLB...

Nada nem ninguém os irá ver da mesma forma, nem adeptos, nem árbitros, nem mesmo os próprios, sem que por um instante, a cada vitória, a cada penalty marcado, essa dúvida se instale:

Será que este recebeu um email?

Um voucher?

Ou será que foi o bruxo?

Do outro lado permanecerá Jorge Nuno Pinto da Costa sorrindo, calado, enviando o seu Diretor de Comunicação, para depenar o rival na praça pública, braseando a Águia com os seus próprios pecados e trafulhices.

E no fim para a parte brejeira, lá poderemos sempre contar com o Presidente do Sporting, por entre um casamento ou um discurso, por entre uma asneirola ou uma baforada de fumo...

Sempre truculento e acima de tudo boçal.

Assim vai ALEGADAMENTE o futebol Português...

 

No final, por favor, apaguem tudo.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

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