Nunca pensei escrever um post destes, sobre um Presidente do meu querido Sporting, infelizmente terá de ser...
A gravação que está a ser divulgada, de uma reunião de Bruno de Carvalho com a Imprensa é uma constatação óbvia de três pontos, na minha opinião:
1º- O acto de que é alvo o Presidente do Sporting nesta gravação, não passa de uma pulhice, ou seja, de um aproveitamento de uma conversa em off, para o atingir e atacar.
Supostamente este encontro marcado por Bruno de Carvalho com a Imprensa, julgo que no Hotel Ritz, deveria ser uma espécie de brieffing preparatório para a época que se avizinha e por isso mesmo informal, sem gravações ou divulgações da mesma.
2º- No entanto e com as declarações de Bruno de Carvalho na praça pública torna-se absolutamente impossível não comentar a ordinareza inerente, a esta abjeta figura.
Bruno de Carvalho fala de coisas banais com a brejeirice e ordinarice, opostas à classe com que Jorge Nuno Pinto da Costa fala de fruta, ficando assim claro para todos que o berço e educação sempre têm o seu papel na formação Humana.
Em cada palavra um ego gigante, prepotente, mediocremente transposto em palavras, ou melhor, chorrilho de asneiras, de um homem pequeno.
O Presidente do Sporting acredita mesmo que a Gala do Sporting só existe por que foi à sua pala, expressão ligeira mas neste contexto talvez a mais bem educada que conseguimos ouvir, do dito boçal...
Não Sr. Presidente, a Gala do Sporting existe à pala dos Sportinguistas e do seu amor por este intemporal clube.
Na verdade, desde o dinheiro do seu casamento, às ofensas constantes com que brinda tudo e todos, fica apenas a triste constatação de que o Sporting merecia melhor...
Muito melhor.
3º- Para terminar, como poderemos catalogar um Presidente, que já leva mais de um mandato à frente do Clube e ainda se deixa apanhar numa armadilha destas?
É de facto necessário muita ignorância ou uma completa falta de noção da realidade, própria de alguém com um certo distúrbio mental...
Recordo ainda a pergunta de Scolari:
E o burro sou eu?
Não mister, o burro é o Bruno!
Filipe Vaz Correia