04.01.19
O meu telemóvel resolveu despedir-se do mundo, após três anos de uma perfeita relação, entre nós.
Silenciou-se, num suicido esperado, devido aos "ferimentos" marcados em si, não me deixando esquecer as quedas e sobressaltos pelos quais passou.
Foi com tristeza e irritação que me apercebi de tal "destino" mas parti, mesmo irritado, em busca de uma solução...
Vulgo, comprar outro.
Essa parte dolorosa, de uma despedida, ficaria ainda marcada por inesperados contratempos que me levaram ao sublime desespero.
Comprei o telemóvel na Rádio Popular, convencido por um "asno", peço desculpa a todos os asnos, no entanto, o que mais me irritou foi ter-me apercebido desse singelo facto...
Se um "asno" me convenceu a comprar aquele telemóvel, o que dirá isso de mim?
Bem...
Poupem-me à resposta.
Mas o mote para escrever este texto, mais do que referir a falta de acompanhamento do empregado da Rádio Popular, é a indescritível simpatia e disponibilidade das "meninas" da Vodafone do Campo Pequeno...
As belíssimas Vanessa Sarah e Dava Lima.
Em primeiro lugar a simpatia, depois a disponibilidade, aliada a uma boa disposição e por último uma espécie de encantamento que fideliza o cliente, neste caso não tinha comprado o equipamento na sua loja mas mesmo assim recebi ajuda como se o tivesse feito.
Sem hesitações, fizeram o trabalho que o "asno" não soube fazer, ou seja, fizeram aquilo que não tinham de fazer.
Saí da loja com o telemóvel configurado, preparado para a primeira chamada, prometendo-lhes que aqui escreveria sobre elas.
Subscreveram o "Caneca de Letras", por acaso a Dava ainda não, mas cá a espero...
Minhas queridas, por tudo isto, um obrigado do tamanho do mundo, sem saber como descrever o quão impressionado fiquei com a vossa simpatia e carinho.
Assim, deixo-vos um beijinho imenso, com a certeza de que sempre que for ao Campo Pequeno, as visitarei, grato por toda a vossa atenção.
As queridíssimas Vanessa e Dava, são o melhor cartão de visita de uma empresa e a Vodafone bem pode se orgulhar destas suas "meninas".
Beijinhos.
Filipe Vaz Correia