11.05.19
Joe Berardo foi ao Parlamento e saiu de lá sem ser preso, algo que a meio da audição Parlamentar, comecei a acreditar ser impossível de acontecer.
O dislate e topete com que esta personagem se apresentou diante daqueles Deputados fere a Democracia, rasga as vestes da equidade de Justiça exigida em uma sociedade, esmaga a esperança num futuro...
É, sem dúvida, a melhor forma de promoção de extremismos e radicalismos, assentes em slogans populistas que com situações destas ganham sentido e força.
A falta de vergonha com que Berardo fala da sua ausência de património mas ao mesmo tempo deixa cair a máscara, demonstrando controlar, afinal, todos os seus bens, aliada à figura patética do seu advogado tentando controlar o cliente pavão, transforma esta audição em mais um capítulo vergonhoso da "nossa" Democracia.
"Um homem sem dívidas!"
É preciso ter "lata"....
Os contribuintes Portugueses que lhe digam quem tem estado a pagar as Suas dívidas.
Que vergonha!
Filipe Vaz Correia