16.09.20
Já dizia a famosa canção, nessas palavras ao vento, ventando o chão... contando a doce contradição, de um amargo tormento, atormentando a solidão... ai triste sonho, sonhado em vão, arrependido sofrimento, de uma desmesurada ilusão.
Vai caminhando com Antero e Pessoa, voando nas asas da vida, desejando a deslumbrante e ardente Lisboa, esquecendo as suas margens ferida.
Lisboa...
meu amor!
Tão bela, tão jovialmente "nossa".
Filipe Vaz Correia