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Caneca de Letras

11.11.17

 

Tenho a Gal Costa a cantar perto de mim, muito perto de mim...

Não consegui ir ao concerto desta cantora, que invade as minhas memorias, as memorias daqueles que um dia me pertenceram, as memorias daqueles que desconhecendo, um dia me pertencerão.

Gal é tudo isso e muito mais.

Gal é Brasil e Portugal, Lusofonia e tempestade, sonho e intemporalidade, harmonia e desafio...

É um pedaço de Caetano e Bethânia, é parte de Simone e Jobim, é Vinicius e Drummond.

Gal Costa é Cazuza se despedindo das areias de Copacabana, é favela no Leblon ou o  Maracanã no calçadão...

Gal Costa é aquela voz que abraça o Brasil e o liberta pelo mundo, é o vento que esvoaçando se recorda do Lusitano grito, de seus Avós.

Tem no sangue esse Brasil intemporal, esse eterno Portugal, esse mar, essa chuva, esse oceano sem fim.

Tenho a Gal Costa a cantar perto de mim, muito perto de mim...

E o meu coração, timidamente, não pára de suspirar.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

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