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Caneca de Letras

11.05.18

 

O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, vetou o diploma de Lei que permitia a mudança de género para jovens com idade compreendida entre os 16 e 18 anos.

A principal razão para este veto prende-se com a ausência de um relatório médico que atestasse a dita alteração e assim não permitisse uma rede de segurança, numa decisão tão importante na vida destes jovens.

Parte de uma Esquerda mais radical gritou bem alto a sua indignação, vociferando as sempre valorizadas questões de liberdade individual, esquecendo-se porém, que esta atitude do Presidente da República visa proteger em primeiro lugar aqueles que fariam uso desta nova lei.

Dirão que Marcelo foi Conservador...

Pois foi e concordo completamente.

Num mundo em constante evolução, é por vezes necessário saber construir o futuro, sem quebrar bruscamente os alicerces que fundamentam a Sociedade, saber caminhar sem queimar etapas.

Aqui não entra nenhuma questão de limitação da liberdade, como infelizmente ouvi da parte de alguns deputados, mas sim permitir que essa liberdade seja usada com um certo equilíbrio.

A partir do 18 anos, julgo ser possível a qualquer cidadão, usar o seu género ou identidade da maneira que melhor lhe aprouver, da forma como entender mais fiel a si mesmo, no entanto, permitir que essa escolha fosse feita sem barreiras, numa fase adolescente e principalmente sem aconselhamento médico, poderia constituir um erro com graves repercussões, nessas mesmas vidas.

Por tudo isto, mais uma vez exclamo...

Muito bem, Professor Marcelo!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

12.11.17

 

Nunca pensei escrever isto:

Não lhe admito, Professor Marcelo!

Era o que faltava que falasse em meu nome num assunto desta sensibilidade, num misto de gravidade intrínseca do Ser versus a incredibilidade do pensamento, que se arrepia ao ouvir tais palavras.

Estava eu tranquilo da vida, num apoio intenso ao meu Presidente da República, numa admiração quase perfeita, de um reencontro com aquela Direita a que pertenço, quando sou confrontado com este gigantesco insulto:

"Maria Cavaco Silva é há mais de vinte anos, a Madrinha de todos os Portugueses."

Palavras ditas pelo actual Presidente da República e que me provocam uma imensa vontade de gritar:

Não!

Minha madrinha não é!

Eu permito que o Professor Marcelo enquanto Presidente de República, fale por mim nos mais variadíssimos assuntos, sejam eles a Soberania da Nação, a União Europeia, a influência de Portugal no mundo, se devemos ou não sair do Euro, se deveremos ou não invadir Marrocos...

Aceito tudo isso com gosto mas neste caso, com esta gravidade, nem pensar.

Aquela parolice, própria da Senhora em questão, sempre me irritou, aquele género omnipresente abanando a cabeça atrás do seu legitimo Esposo...

Abomino a palavra Esposo, mas não resisti, pois considero a neste caso, bem apropriada.

É Esposo, sim senhor!

Tudo em Maria Cavaco Silva me causa uma certa irritação, por isso pela primeira vez, desde há muito tempo, discordo imensamente do Professor Marcelo...

A quem com tanto carinho, chamo:

O meu Presidente da República.

Por fim, de todas as anteriores Primeiras-Damas, eleger Maria Cavaco Silva como Madrinha dos Portugueses, é no mínimo ridículo, pois mesmo que o critério seja o facto de estar viva, graças a Deus, ainda temos outra Primeira-Dama entre nós:

Manuela Eanes.

E convenhamos, neste caso, seria um  privilégio.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

28.10.17

 

Marcelo não está disponivel para bate papos...

Gostei.

Bate papo quer dizer uma conversa informal, ou jogar conversa fora, segundo consegui apurar, e essa parece ser a expressão adequada, ao momento em causa.

Alguém, leia-se PS, estará a tentar uma vendetta contra o Presidente, por causa da sua "desleal", segundo alguns, intervenção aquando dos malfadados incêndios que arrasaram parte, deste nosso querido País.

Marcelo sabe muito, está longe dos tempos da vichyssoise, e por isso não se deixou envolver pela polémica, pelos golpes baixos de um sector Socialista, ainda, com tiques de outro tempo...

Um tempo Socrático.

Distante desses tempos, com um Presidente que gere como poucos os timmings e a comunicação, ao contrário do que antes acontecia, o País não se deixa enganar por uma novela escrita nas páginas do Jornal Oficial do PS ou através de uma esquisita encomenda na primeira página do Público.

O País está ao lado de Marcelo, e terá de continuar atento, assim como, o deve fazer o actual Presidente da República...

Todo o cuidado não é demais, quando em jogo está a feroz máquina Partidária, de um dos mais eficazes Partidos, do sistema político Português.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

17.10.17

 

Depois do miserável discurso de António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa falou ao País, dando expressão à sua função de Presidente da República, aconchegando a alma dos que muito perderam, credibilizando o papel político que exerce.

Marcelo falou de vários pontos, não se furtou às questões, compreendendo o momento delicado que vivemos, dando razão às dores, que a todos atormentam.

Marcelo falou ao País real, do País real, da perda, da dor, da tragédia e das responsabilidades...

O Presidente da República, indicou o caminho, não se coibiu de apontar o rumo que teremos de seguir, nesta "última oportunidade para levarmos a sério a floresta".

Pediu que o Governo não deixasse de retirar consequências de toda esta tragédia, numa clara assunção de responsabilidades, tentando demonstrar que um novo ciclo não poderá passar pelas mesmas pessoas, pelas mesmas políticas.

Tentou ainda alertar para a importância de incluir todos nesta reforma da nossa floresta, numa solução que terá de ser, evidentemente, inclusiva...

Passar por todos os Partidos.

Uma das frases que mais gostei de ouvir, foi aquela que na minha opinião, me pareceu dirigida a António Costa e ao seu discurso naquela malfadada madrugada:

" Pensar a médio ou longo prazo, não significa convivermos com estas tragédias."

Muito obrigado, Senhor Presidente da República.

Sobre a Moção de Censura apresentada pelo CDS, ficou o pedido para a Assembleia clarificar o real apoio do actual Governo, deixando assim o recado a PCP e a BE.

Por fim, o lado fraterno e carinhoso de um Presidente, que não se inibe de pedir desculpas ao País, algo que apenas o dignifica, o aproxima ainda mais das pessoas, se mostra como mais um de nós.

Marcelo esteve, na minha opinião, muito bem.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

01.09.17

 

A visita de Cavaco Silva à Universidade de verão do PSD, resumiu-se a uma meia dúzia de desabafos, enigmas justificativos numa mente embrenhada, nos pensamentos meio enevoados de um homem cansado, zangado, ressabiado.

De todas as suas palavras, das muitas que me esforcei por descodificar, apenas uma referência me indignou, visto que a considero absolutamente injustificada...

As indirectas a Marcelo.

Não que o Presidente da República precise de defesa, pois imediatamente respondeu com elegância, trato e dimensão à altura da sua inteligência e perspicácia, no entanto, não deixaram de me incomodar.

A diferença entre os dois é gigantesca, pois é, essa mesma diferença deve incomodar o anterior Presidente Português, pois deve, e acima de tudo a ligação profunda que Marcelo construiu com as pessoas, deve deixar verdadeiramente enfurecido, o eterno não político português...

Acima de tudo isso.

Cavaco Silva vê-se como um estadista, um oráculo de certezas inquestionáveis e a forma como terminou a sua vida política deve de certa maneira, confundir as certezas solidificadas dentro da pequenez, que o seu ego contempla.

Esta forma de critica, pouco frontal, até cobarde, escondida por trás de narrativas confusas, apenas confirma a relativa saloiice do personagem, o mundo pouco colorido da pessoa em questão.

Marcelo prima por ser hiperactivo, por vezes até frenético, nos actos, nas palavras, mas tem desempenhado o seu papel de maneira absolutamente formidável, aportando classe à Instituição, trazendo consigo Humanismo, proximidade, elevando o nível a que estávamos habituados no exercício desta função.

Cavaco com a sua habitual falta de chá, bebida certamente desconhecida para o personagem, tentou naquele lugar fazer um ajuste de contas com Marcelo, não entendendo que essencialmente o que todos conseguiram vislumbrar com estas suas palavras, foram os fantasmas que o circundam, atormentam...

Enfim ensombram, a memória majestática que guarda de si mesmo e que apenas o seu circulo mais próximo poderá corroborar.

Acima de tudo, recordou-nos dos tempos empoeirados da sua Presidência.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

22.05.17

 

Portugal está mesmo na moda, até em Bruxelas, local onde há muito tempo não se via um comportamento tão otimista em relação a este nosso querido País.

Depois de vencer o Euro de Futebol, o País rendia-se ao optimismo improvável do destino lusitano, no entanto, não ficámos somente por essa alegria, nos tempos seguintes baixámos o malfadado Déficit para 2%, muito melhor do que os 2.5% exigidos pela União Europeia, o desemprego baixou consideravelmente e a economia arrancou em definitivo...

O turismo no ano 2016 conheceu o melhor resultado da sua história, sendo que os primeiros indicadores deste ano, apontam para um resultado ainda melhor para 2017, no meio de tudo isto, tivemos em Fátima o Papa Francisco e a vitória do nosso Salvador na Eurovisão, para completar a histeria mundial, que nos coloca nas bocas do mundo digital.

Mas Portugal não parou com estas boas novas e num instante todos se aperceberam que estaria em Lisboa, no Hotel Ritz, Madonna, a rainha da pop que aproveitou uns dias de férias para desfrutar deste paraíso Português e até poderá existir a hipótese, segundo avançam alguns média, de estar a pensar em comprar casa e mudar-se para a nossa bela cidade, seguindo os passos de Monica Belluci ou Eric Cantona...

Imaginem que até andou a informar-se sobre colégios, visitando o Liceu Francês.

E assim quando tudo parecia perfeito, Bruxelas resolve intrometer-se, talvez enciumada com tamanha atenção alheia, e num momento histórico propõe retirar Portugal do procedimento de deficit excessivo em que o País se encontrava há quase 8 anos.

Os Deuses devem estar loucos...

Os pais da obra, os tios e padrastos, todos acorreram em busca de um microfone para registar para a posteridade a sua participação neste extraordinário dia...

E assim com Portugal na moda ou bafejado por uma fortuna divina, como preferirem, de uma coisa podemos todos estar certos:

Não há povo como o nosso, nem triste fado que sempre dure...

Viva Portugal!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

09.03.17

 

 

Passou um ano, desde que Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse, como Presidente da República Portuguesa...

Em apenas um ano, Marcelo mudou sem dúvida, a ligação das pessoas àquele cargo, a  já distante noção que todos tínhamos, da importância de ter em Belém alguém, que nos pudesse verdadeiramente representar.

Marcelo trouxe aquele ritmo frenético, tão próprio, com ele, imprimiu aquela noção de afecto, tão distante no tempo, que apenas ele poderia incutir, acrescentou elevação e classe ao cargo, apesar da fraca qualidade que o circunda, nos restantes actores partidários.

Num mundo ameaçado pelos populismos, o Presidente da República, veio demonstrar que é possível ser popular, não sendo demagogo, ser afectuoso, sem ser lamechas, ser honesto, não deixando para trás os excluídos do regime.

O que me aproxima deste Presidente, neste novo tempo político, são não só os valores tradicionais de uma direita, infelizmente em extinção, os conservadores cristãos, mas também a envolvência com que desarma apoiantes e adversários, povo e intelectuais, estrangeiros ou portugueses.

As pessoas sentem que Marcelo é verdadeiro, sincero quando cruza o seu olhar com o deles, e que defendendo sempre os seus ideais, defenderá na sua noção de bem comum, o verdadeiro interesse nacional...

Marcelo não se esconde dos holofotes, por vezes até em demasia, mas corajosamente se desnuda desses tacticismos habituais, para se aproximar das realidades que o ajudarão a decidir, sempre que for necessário.

Muitos o julgam, pela aproximação à geringonça, outros ainda pela maneira desassombrada como fala de certos temas e por fim outros por não se deixar recatado, não aguardando os momentos apropriados para intervir...

Marcelo não tem tempo para essas reflexões, tão em voga nas hesitações de quem lhe antecedeu, pois sabe que através daqueles mesmos abraços guardados nas muitas selfies que o consagram, na mente e no coração dos portugueses, contará muito mais a terna sensação de que este Presidente, é um deles, para eles, com eles...

E não será isso, muito mais importante?

Ainda hoje, naquele anfiteatro, do liceu Pedro Nunes, revivendo os seus tempos de estudante, carregou com ele, diante daqueles olhares curiosos e juvenis, uma esperança contagiante, numa eterna capacidade de ensinar, que invadiu aqueles meninos ali sentados, e que serão, certamente, o futuro de todos nós.

É por isso que Marcelo é especial, pois sabe cativar afectos e respeito, vontades e ideias, ouvir e abraçar, sendo apenas mais um.

Aqui me rendo, como mais um dos que o apoiam, orgulhoso por finalmente ter um político em que posso genuinamente, confiar...

Um bem-haja, Professor Marcelo.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

17.02.17

 

O Prof. Anibal Cavaco Silva, fez parte da minha vida, quase desde que me lembro de mim mesmo, para o bem e para o mal, nesse destino que se tornou, o destino deste país que somos nós.

Ao publicar o seu livro, muitos o vieram aplaudir e outros tantos atacar, pelo conteúdo do que alguns chamam de testemunho e outros uma vingança contra o anterior Primeiro-Ministro, José Sócrates...

Antes de mais julgo que Cavaco Silva tem o direito, de publicar a sua opinião sobre factos que viveu em Belém e que considerou serem importantes para o julgamento da sua Presidência, mesmo que possa ficar uma sensação de vendetta, em alguns momentos.

Cavaco nunca foi um homem consensual, apesar de ser um dos políticos que mais eleições venceu, cinco, quatro delas com maioria absoluta:

Duas vezes como Primeiro-ministro e duas vezes para a Presidência da República.

Cavaco para mim, representa duas palavras:

Encantamento e desilusão.

Na minha perdida juventude, eu era aquilo que se poderia chamar de cavaquista, ou seja, acreditava piamente que o seu trabalho em prol do país era fundamental para o nosso desenvolvimento e que a sua capacidade de liderança, nos dois governos maioritários, iria mudar para sempre o rumo de Portugal...

Vendo agora, continuo a achar que foi um bom Primeiro-Ministro, com erros que antes não era capaz de perceber, mas na realidade, escrever a história décadas depois de ela ocorrer, é injusto e pouco sério.

Tive pena quando chegou ao fim aquela década cavaquista e apressei-me a votar naquelas que foram as minhas primeiras eleições como cidadão...

Cavaco perdeu para Sampaio e desgostosamente enfrentei essa primeira derrota, de alguém que julgava invencível.

Os anos passaram e chegámos então às eleições de 2006 e a essa nova candidatura de Cavaco Silva, e uma vez mais, acreditei que através das suas qualidades, poderia ajudar o país a crescer e melhorar através da sua influência, resgatando talvez, a memória que guardava dessa minha adolescência.

E é neste período que encontro a chamada desilusão, pois as qualidades que encontrei durante aqueles anos, reformistas e de mudança, de estabilidade e seriedade, davam agora lugar, na minha opinião a um desgastante, amorfo e penoso caminho de inabilidades.

Cavaco perdeu-se assim como o país, em gaffes e ficções, em ausências e penosos discursos desconexos, em erros de cálculo e batalhas inadequadas...

Foi para mim, com a da sua falta de empatia e equivoco verbal, uma desilusão, observando o seu afundar colado a políticas que não creio, estivessem na sua matriz de centro direita.

Julgo que se afundou amarrado ao establishment do ultra liberal PSD e quado a geringonça lhe apareceu pela frente, com aquele truque parlamentar, deveria ter compreendido como ele mesmo, com os seus silêncios, ajudou a unir o que jamais se unira, a convergir aqueles que até então, apenas divergiam...

O PS e os partidos mais radicais da esquerda parlamentar.

Foi esse extremar de posições e a sua inabilidade para criar dentro do panorama político português as pontes necessárias, que acabaram por juntar esses partidos, numa coligação anti-natura.

Esta desilusão Presidencial, afastou-me desse passado, desse cavaquismo, desse legado que não renego mas vejo de maneira menos apaixonada e distante.

Assim neste dia, acredito que através do seu testemunho, poderemos conhecer melhor o seu ponto de vista, sobre alguns dos factos que decorreram durante os anos que nos guiaram até à Troika e mais tarde até à geringonça, mas não creio que consiga reverter a imagem titubeante e desastrada com que terminou os seus mandatos.

Para mim fica este dúbio sentimento...

De respeito por esse passado e por esse percurso de tantas décadas de vida pública mas também a tristeza e desilusão pela inaptidão e constrangedora falta de empatia com o país real, que certamente ficarão na história por mais que Cavaco Silva não o consiga aceitar.

 

Obrigado Prof. Cavaco Silva e que venha o segundo volume.

 

 

 Filipe Vaz Correia

27.12.16

 

Muitas vezes durante estes longos dez anos em que tivemos como Presidente da República Anibal Cavaco Silva, me questionei sobre a importância deste cargo e a sua necessidade na envolvência política de um regime democrático.

O anterior morador de Belém era inadequado, incapacitado para o cargo, inapto na ligação com as pessoas e consequentemente com o País.

Falava na altura errada, dizia as coisas de maneira errada e parecia adormecido perante a evolução trágica que o País teve de enfrentar.

Era mesmo uma espécie de agonia Presidencial aquela a que todos assistimos durante este interminável período.

O casal Cavaco Silva representava algo bafiento, poeirento, sem vida...

Sem ofensa para as boas intenções de ambos.

Marcelo é o oposto...

Ele consegue incutir uma energia, dedicação, disponibilidade que parecem intermináveis, inesgotáveis, trazendo uma nova visão para a política, absolutamente imprescindível para a sua reabilitação...

As pessoas estão fartas destes homens institucionais, donos da razão, distantes da realidade do dia a dia e das dificuldades que as mesmas enfrentam.

As pessoas estão rendidas não é apenas aos beijinhos e selfies de Marcelo, como muitos comentadeiros por aí apregoam, as pessoas renderam-se foi ao olhar, ao que por de trás destes aparentes gestos populistas, está:

Preocupação, atenção, estima.

Marcelo sabe chegar àqueles que com ele privam, sejam Reis ou Peixeiras, Mães ou Sem-Abrigo, Velhos ou Crianças, de esquerda ou direita.

Esse é o seu segredo, é humano...

Apenas humano.

E já estava na hora de termos alguém assim, na política portuguesa.

 

Viva o Rei Marcelo.

 

Filipe Vaz Correia  

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