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Caneca de Letras

16.02.21

 

 

 

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Mais um jogo, mais uma vitória, mais um passo rumo ao que tantos desejam...

Este Sporting não facilita, não se distrai, não se perde apesar da sua muita juventude, num caminho que se deve elogiar, e acima de tudo reter.

Frederico Varandas, e como dele discordei, emendou a mão, corrigiu o passo, encetou um caminho que deve ser por todos acompanhado, suportado, protegido.

Rúben Amorim foi a pedra que faltava, o toque num projecto sustentado na formação e pincelado com jogadores de qualidade e experiência capazes de dar dimensão aos meninos.

Quanto a mim, só felicidade, alegria e vontade de aplaudir sem parar todos os que contribuem para este sucesso.

De uma coisa não nos poderemos esquecer, que estamos sem público, sem muitos daqueles que acreditavam que eram eles a força necessária para empurrar a equipa, dar-lhes força, rumo...

Se calhar é por não termos público que estes miúdos estão em primeiro, pois no Sporting os adeptos são na maioria das vezes foco de desestabilização, de desunião.

Aprendamos com isso e juntos possamos, também nós adeptos, seguir o exemplo destes miúdos e caminhar em prol do Sporting.

Quanto a Claques, todas elas, extinção!!!!!!

Para sempre!!!!!!

Esse é o primeiro passo para um Sporting Maior.

Viva o Sporting

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

13.02.21

 

 

 

Não faz sentido;

O sentido de fazer,

O fazer sentido,

Sem sentindo desfazer...

 

Não é sentido;

O sentido sentimento,

Sentido consentimento,

Para sentindo o vento,

Deixar o vento sentir...

 

Nada faz sentido;

Nem tem de fazer,

Porque apenas sentindo o tempo,

Poderá o tempo sentir,

O quão errado,

Estava o meu coração...

 

Pois continua a não fazer sentido...

 

 

11.02.21

 

 

 

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Ai Sporting da minha vida, esse pedaço de mim que se eleva, esse querer que se amarra, esse desejo que se torna em momento.

Sei que te amo, nesse amor que confunde as palavras, esse destino que entrelaça a vida, nesse infinito vivido dia a dia.

No bater da alma, verde e branca, sorrio, gargalho descompassadamente, por entre, saudosas lágrimas de criança.

Sei que este amor resistirá em cada segundo, a cada segundo, num vento profundo por todo o Universo.

Sei que te amo...

Amando desalmadamente, amarrado à esperança de uma eternidade eterna, num grito desmedido, num amor inconfundível.

Viva o Sporting

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

05.02.21

 

 

 

O lado poético da minha alma ou a inenarrável vontade de poetizar, as imensas coisas que vejo...

As coisas que imensamente sinto.

Adoro escrever, é algo que faço de forma compulsiva, que está inerente a mim mesmo, no entanto, nada me faz mais feliz do que desabafar em verso, aproveitando o tempo para me perder por entre rimas, indecifráveis interrogações que ganham vida no papel, no computador, na infinita memória.

A poesia, esse gosto herdado de minha Mãe, também ela uma escrevinhadora compulsiva, que insistentemente desabafava no papel, alegrias e tristezas, memórias e esquecimentos, desgostos e amargas contradições de uma vida...

A sua vida.

Sempre de maneira poética, rima após rima, verso atrás de verso, como se tudo ficasse mais belo em cada poesia, por força da expressão harmoniosamente poética, deste mistério que é a vida.

Por vezes sinto, de olhos bem fechados, que as palavras se formam descontraidamente, num gigantesco mundo, ruidoso momento libertário, conjugando ideias, buscando trilhos para as imagens que se querem abraçar, numa construção de emoções, de medos e anseios, reflexos ou desejos, explanados disfarçadamente...

Delicadamente.

Para mim, um poema é essencialmente a entrega absoluta da alma, da nossa ou daqueles que através da nossa imaginação, parecemos saber descodificar...

Em cada poesia, através de cada uma, parece num instante que a tristeza pode ser bela, a dor adormecida, a mágoa entrelaçada, e a magia...

A magia de unir todas as pontas de uma canção, numa folha de papel, em quadra, em verso, em descompassados instantes de um coração.

Viva a poesia.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

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