Caneca E Sardinhas... A Direita E O Futuro!
Meus queridos amigos estou no SardinhaSemlata...
Passem por lá, parece que a Direita está em discussão.
Um abraço
Filipe Vaz Correia
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Meus queridos amigos estou no SardinhaSemlata...
Passem por lá, parece que a Direita está em discussão.
Um abraço
Filipe Vaz Correia
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Sábado pode ser dia de Poesia, de melodia, de arte...
"De Vinícius de Moraes"
Filipe Vaz Correia
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Guardo-te nas minhas memórias onde sobrevive o teu cheiro, o teu olhar, a tua voz, tantos momentos que guardados em mim perpetuam cada parte de nós, intensamente nossos, perdidamente únicos.
Guardo em mim a saudade, ardente e insistente, guardo em mim o amor, intenso e imenso, guardo em mim o adeus, a cada instante, asfixiante.
Guardo tanto de ti, deste que te pertence, desse nós que só existe por tua decisão.
Sou gente porque o quiseste, sou alma porque o desejaste, sou eu...
Porque fui teu...
Sou teu.
As palavras que aprendi a tecer, foram-me dadas por ti, tecidas nesse amor soletrado em cada linha, em cada letra, de cada forma, em cada pozinho de perlimpimpim.
Não sei chorar sem esconder, respirar sem sofrer, esperar, esperar, esperar...
Esperar por esse tempo que não volta, esse ardor que ainda queima, esse desesperante adeus que persiste.
Deitada na cama de teu quarto, sem vida, recordo-me desse último olhar, meu sobre ti, num adeus que sabia seria o mais penoso em mim.
Nesse último instante, a sós, em nossa casa, tinha a certa certeza de que nada seria igual, nada o foi, de que jamais poderia sentir o mesmo bater do coração.
Meu amor...
Tenho saudades de não ter saudades, desse querer maior traduzido em teus olhos nesse navegar em minha direcção.
Nesse olhar descobri, sempre senti, o significado do incondicionalismo, num amar maior do que a vida...
Amo-te.
Filipe Vaz Correia
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Pé ante pé,
vou escavando a imensidão de sentimentos,
pequenos pedaços de fé,
cravados em tantos momentos,
submersos em mim...
Sussurrando soletradamente,
as surpreendentes angústias desgarradas,
pedaços de estrelas cadentes,
que partem desamparadas...
E em cada retrato ao luar,
dessas partes esquecidas de nós,
vou repetindo sem parar,
esse adeus tão só...
Só e pestilento,
como só a crua tristeza sabe impor,
esse triste arrepio,
esse estranho torpor,
entorpecendo sombrio...
Pé ante pé;
vou cantando bem baixinho,
cada letra do esquecido poeta
transformando água em vinho.
Pé ante pé...
até ao derradeiro entorpecer do querer.
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Parabéns Mr. Bond!
Sean Connery fez 90 anos, num intemporal registo de excelência e talento.
Tantos foram os filmes que protagonizou, Indiana Jones, A Liga dos Cavalheiros Extraordinários, Em Nome da Rosa, Os Intocáveis, O Rochedo, Robin Hood...
No entanto, nenhum sobreviverá no meu imaginário, se calhar no de todos nós, como 007.
Por mais que admire Roger Moore, Sean Connery é e sempre será James Bond, o mais famoso espião da história do cinema.
É para mim impossível olhar para Sean Connery sem me recordar daquelas extraordinárias horas passadas em frente ao televisor, em família, a devorar cada pedaço de trama, cada momento de sedução, cada instante de pancadaria.
Posso escrever sem temer:
O que sempre quis ser, em pequeno e talvez graúdo, foi o James Bond...
Ou seja, Sean Connery.
Observar o momento em que Sean Connery foi condecorado pela Rainha Isabel II com o título de Sir, ele que sempre foi um defensor da Independência da Escócia, vestido de Kilt, demonstra não só o seu carácter e rectidão, a sua coragem e dignidade, como também que não necessitamos de superficialidade para sermos reconhecidamente superiores.
Parabéns Mr. Bond...
O eterno James Bond.
Filipe Vaz Correia
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