11.07.20
A poesia, sempre ela, faz parte da minha alma, como um ADN que descodifica cada pequena parte de mim.
José Ángel Buesa é um dos poetas que mais gosto, um dos que sabe tocar a tristeza, mesmo que bela, que ampara a lágrima, mesmo que discreta, que segreda, por vezes, esse vazio que nos inquieta.
No meio da dor, que nos alimenta o Ser que somos, importa olhar para as palavras e descobrir as despedidas necessárias de um intenso caminho.
Despedidas passadas, dores presentes, desafios futuros...
Obrigado, José Ángel Buesa.
Filipe Vaz Correia