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Caneca de Letras

Caneca de Letras

Alerta CM: "Laranja" Bêbada Ao Volante...

Filipe Vaz Correia, 31.01.20

 

Alerta CM...

Tânia Laranjo, a fonte de tantas noticias, foi apanhada a guiar com uma taxa elevada de álcool no sangue, aproximadamente 1,60.

Por mais que me tenha esforçado não consegui ver nenhuma referência a este facto nas manchetes do CM jornal ou TV, bem como retratos da dita "jornalista" à chegada ao tribunal, certamente, descabelada e de ressaca.

Ora bolas...

Não havia nenhuma Tânia Laranjo para cobrir este crime da dita Tânia Laranjo.

Este tipo de hipocrisia, presente nestes populistas jornaleiros, fica gritantemente evidente nesses pedaços de incongruência reflectidos nos seus deslizes, nos seus crimes, nas suas canalhas falhas.

A notícia em rodapé poderia ser:

Alerta CM...

"Jornalista apanhada a guiar bêbada, incorrendo no crime de tentativa de   homicídio ao volante."

Ou seja....

Bêbada e pseudo-assassina.

Enfim...

Gracas a Deus que nestes casos existe código deontológico e respeito pelos visados na notícia.

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

Brexit: A Hora Do Adeus...

Filipe Vaz Correia, 31.01.20

 

Bye bye Reino Unido...

Hoje, noite adentro, o Reino Unido sairá da União Europeia rompendo assim com décadas de estreita e histórica ligação na construção de uma Europa Unida.

Dia triste, histórico, desafiador e determinante...

Nas asas de um destino comum partiremos à aventura, Britânicos e Europeus, nessa viagem chamada Brexit e que se apresenta como uma incógnita estrada repleta de enigmas.

Como se irá reformular o próprio Reino Unido, Escócia e Irlanda do norte, nesse puzzle em permanente discussão, por entre, os movimentos Nacionalistas e independentistas que se recusam a sair da U.E?

Como a Europa irá passar a dialogar com o UK e como será construída esta nova Era?

Questões que importarão, mais tarde, mas que neste momento de dolorosa separação terão de esperar esse primeiro pincelar de um triste final.

Seu you later...

My dear, Great Britain!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

Rui Pinto: Criminoso Ou Herói?

Filipe Vaz Correia, 28.01.20

 

Rui Pinto foi o homem que denunciou o "Luanda Leaks", libertando os documentos que sagazmente surripiou a Isabel dos Santos e aos seus, muito bem remunerados, servos.

A sociedade agradece o seu papel, esse lado de herói saído de um filme de espionagem que merece ser, a todos os títulos, enaltecido.

Esperem lá...

Rui Pinto?

Então mas esse não é aquele criminoso que se encontra preso?

Aquele hacker que divulgou documentos que incriminavam o SLB e seus esquemas no famoso "Football Leaks"?

Correspondência privada, espionagem comercial, crimes imperdoáveis...

Será?

Não pode ser...

Não acredito numa tamanha dualidade de critérios na divulgação destes casos, vulgo imprensa, ou numa diferente aplicação critérios do nosso, exemplar, sistema de Justiça.

Deve ser outro Rui Pinto...

Só pode ser outro Rui Pinto.

Sendo assim, envio daqui um abraço a este Rui Pinto, o herói, que tanto nos honra enquanto País.

Quanto ao outro Rui Pinto...

(Aquele que está preso)

Quanto a esse Rui Pinto nada tenho a dizer pois não pactuo com criminosos e todos sabemos que é disso que se trata.

Viva Portugal...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

Chicão: O Exterminador Implacável!

Filipe Vaz Correia, 27.01.20

 

Francisco Rodrigues dos Santos é o novo Presidente do CDS...

O Chicão venceu o congresso.

O CDS decidiu, os seus militantes, enterrarem em Aveiro o legado de Paulo Portas, resgatando do seu passado o CDS de outros tempos.

Ficou para trás o PP criado nas entrelinhas de Portas e reapareceu o CDS mais conservador, mais rural, mais de acordo com a sua matriz cristã e de direita.

De todos os candidatos à liderança do Partido, Filipe Lobo d'Ávila era aquele que eu acreditava poder caracterizar uma mudança serena mas efectiva, concreta mas pacífica, porém logo se percebeu que esta disputa estaria entre João Almeida e Francisco Rodrigues dos Santos, dois candidatos vindos da juventude popular ou centrista, que simbolizavam dois mundos diferentes.

João Almeida um projecto à imagem de Paulo Portas e Chicão um exterminador desse legado.

Venceu o segundo, de forma inequívoca, numa verdadeira expressão de querença daqueles militantes, num tempo onde o CDS vê ameaçada a sua posição no quadrante político nacional.

Esta fuga para a frente, este passo rumo a um futuro arriscado, encontrou nessa esperança Centrista, o caldo de cultura ideal para justificar esta ruptura.

O CDS será um Partido verdadeiramente de direita, encostado ao lado conservador do País, de facto fazia falta, podendo assim disputar esse eleitorado que se entregou desesperadamente ao populismo de André Ventura.

O desafio maior de Chicão será descobrir um caminho sólido para recuperar gente, resgatar pessoas e ideais sem cair no populismo do Chega, mas sem medo de se assumir com a matriz identificadora dos princípios fundadores do Partido.

Um facto me apavora...

Chicão fazia parte da direcção do SCP de Francisco Varandas.

Não é um bom augúrio.

Num País carente de oposição, Francisco Rodrigues dos Santos e a sua liderança têm em mãos um trabalho hercúleo, carregado de dificuldades depois da fraquíssima "liderança" de Cristas.

Neste salto em frente, o CDS encontra um dos seus maiores desafios...

A refundação ou a extinção.

De uma coisa estou certo...

Chicão, o exterminador implacável, matou o PP.

Viva o CDS.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

Kobe Bryant: A “Morte” De Uma Lenda!

Filipe Vaz Correia, 27.01.20

 

Morreu Kobe Bryant...

Morreu uma lenda.

Acompanho a NBA desde pequeno, noutros tempos mais do que agora, recordando em cada cesto, a cada afundanço as estrelas de antigamente.

Ninguém para mim se compara a Michael Jordan, àquela equipe dos Chicago Bulls, nem mesmo aqueles nomes que cintilavam, por entre, os gritos de Carlos Barroca...

Magic Johnson, Kareem Abdul-Jabbar, Larry Bird, Isiah Thomas ou Charles Barkley, nomes que rivalizavam, disputavam época e importância com o número 23 de Chicago, fosse no campo ou na História da modalidade.

Nenhum igual a Jordan...

Nenhum igual à lenda maior.

Depois da retirada de Michael Jordan deixei de acompanhar a NBA, assiduamente acompanhar, no entanto, anos mais tarde, uma equipe dos LA Lakers, dirigida pelo mesmo treinador que liderara os Bulls de Jordan, começava a dominar a competição, carregada de jovens, talentos, qualidade...

Nessa equipe uma personagem despontava, um génio se destacava:

Kobe Bryant.

Décadas se passaram, 20 anos de competição, títulos e mais títulos, pontos e mais pontos, sempre na mesma cidade, nos seus Lakers.

Palavras para quê?

Morreu neste dia uma lenda incomparável, com a sua pequena filha, dentro de um helicóptero, nos céus da Califórnia.

Tirando Jordan, nunca vi nenhum outro basquetebolista voar como Kobe Bryant, por entre os seus adversários, rumo aos cestos, esvoaçando entre os tectos de um qualquer pavilhão.

Assim, desaparece a magia de uma História, de um atleta que perdurará no tempo, na memória de todos os que o viram jogar, daqueles que mesmo não o vendo saberão as suas jogadas, os seus feitos, através da voz de tantos que o admiram e admiraram.

Alguém, um dia, disse que morremos duas vezes...

Uma no dia de nossa morte física e outra no dia que alguém pronuncia o nosso nome pela última vez.

Kobe Bryant jamais morrerá, pois pertencerá àquela galeria de figuras imortais que terão para sempre o seu nome pronunciado.

Até sempre, Kobe Bryant...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

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