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Caneca de Letras

Caneca de Letras

Notre-Dame: Oito Séculos De História A Arder...

Filipe Vaz Correia, 15.04.19




Está a arder a Catedral de Notre-Dame...

Nesse fogo que a consome, ardem séculos de História, de histórias, memórias, memória Nossa.

Quantas almas ali, outrora, se esconderam ou se perderam, quantos segredos ali se eternizaram, olhares se cruzaram, palavras silenciadas por entre o vento, no tempo...

Quanto tempo, contará o tempo, sobre o tempo deste singelo monumento que vai desabando diante de nós, ardendo entre chamas, nessas chamas que queimam a alma de todos os Franceses, de todos Europeus...

Enfim, de todos nós.

Estive ali, naquela Catedral de Notre-Dame, em 1995, pequeno, imberbe adolescente...

Fui rever fotografias, recuperar sensações, tentando resgatar emoções, que se vão esfumando naquelas paredes, por aquelas paredes, nesse trágico cenário que se mantém na minha Televisão.

Continua a arder...

Oito séculos de História a arder.



Filipe Vaz Correia





As "Amarguradas" Previsões De Cavaco Silva...

Filipe Vaz Correia, 15.04.19

 

 

 

O Professor Cavaco Silva prevê que, lá para 2050, a idade da reforma deva ser aumentada para os 80 anos.

Talvez?

De facto, até pode fazer sentido pois o Professor Aníbal está para aí com uns 150 anos e continua a brindar o País com os seus doutos conselhos.

Mais do que discutir a veracidade dos seus estudos e cálculos, importa também registar a falta de tacto, a falta de capacidade para comunicar desta ilustre personagem.

Até aos 80 anos?

Estará o Professor a contar que a esperança média de vida seja de 100 anos?

Na verdade, ao Ser Humano, importa sonhar e de cada vez que ouvimos Cavaco Silva, somente pesadelos nos assombram, numa cascata de perdigotos e sussurradas palavras.

Por falar em reformas...

Como tenho pena que o Sr. Professor não se tenha reformado da política aos 60 anos, pois tinha poupado todos nós, a dez medíocres anos em Belém, assim como, destas continuadas e opinativas intervenções.

Tenhamos condescendência, para com as amarguradas previsões Cavaquistas.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

 

Sinfonia Poética...

Filipe Vaz Correia, 15.04.19

 

 

 

De cada vez que dói;

De cada vez que magoa,

De cada vez que destrói,

Cada vez em que se esboroa...

 

De cada vez que se torna ardente;

De cada vez que é imenso,

De cada vez em que cresce incandescente,

Cada vez mais intenso...

 

De cada vez que parecendo derradeira;

Se torna primeira,

Nascendo inteira,

Da mesma maneira,

Secretamente cimeira...

 

De cada uma dessas vezes;

Volto a ti,

Amando-te,

Sempre assim.

 

 

 

O Regresso de The Game Of Thrones...

Filipe Vaz Correia, 15.04.19

 

 

 

Começa esta madrugada a última temporada de The Game Of Thrones...

Quase dois anos de espera, uma espera carregada de ilusão, perdida na imaginação de um conto sem igual.

Tenho saudades de personagens e cenários, de momentos e segredos, de tanto do que sabendo, ainda desconheço.

É isto que simboliza esta série, um entrelaçado mundo de batalhas, por entre, a essência Humana e a falta dela...

A procura imaginária por um mundo melhor.

O Syfy estreará em Portugal, ao mesmo tempo que nos Estados Unidos, o que significa que terei de esperar pelas 2 horas da manhã para poder amarrar em mim, cada segundo desta estreia, cada pormenor desta nova temporada.

Até lá vou revendo todos os episódios anteriores, como se cada pedaço esquecido, estivesse apenas adormecido, à espera de ser recordado.

Este é o ansiado regresso do The Game Of Thrones...

O inimaginável regresso de uma série sem igual.

 

 

Filipe Vaz Correia