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Caneca de Letras

Caneca de Letras

Bruno De Carvalho: A Expulsão De Um Ditador...

Filipe Vaz Correia, 01.03.19

 

Expulsaram Bruno de Carvalho de sócio do Sporting...

Ora que boa notícia.

Recebi esta boa nova, como aquele menino da escola que vê ser expulso do colégio, o rufião lá do sítio, aquele que aterroriza diariamente todos os que com ele se cruzam...

Assalta, intimida, chateia desmedidamente, como bom mal-criado que é.

Claro está que surgirão inúmeras "viúvas" desse "pequeno" ditador, ao estilo Neo Nazis, suspirando pelo seu Fuhrer.

Mas não me iludo, pois sei que o ruído à volta do tema e da personagem não diminuirá, talvez aconteça o contrário, devido ao exército de bouçais que continua a existir em Alvalade.

Não só os denominados Brunistas, infelizmente, muitos desses bouçais, são somente intitulados de Sportinguistas.

O caminho carece de ser palmilhado, percorrido com coragem e liderança, sendo neste último item, que se encontra o calcanhar de Aquiles do actual Presidente Leonino.

A tão ansiada capacidade de Liderança.

Mas hoje é dia de festa...

Dia de festa, para todos aqueles que amando o Sporting, querem resgatar o Clube das trevas vividas durante meia década, às mãos de um déspota "Venezuelano", capaz de conspurcar a História desta Grande Instituição, com a sua reles pequenez.

Expulsaram o menino Bruninho e seu Priminho, faltando agora expulsar umas centenas de meninos das "Claques".

Perdão...

Dos Gangs como me parece mais apropriado designar.

Viva o Sporting.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

"SRD": Sindicato Dos Reformados Defuntos...

Filipe Vaz Correia, 01.03.19

 

Durante uma década o Estado andou a pagar reformas a contribuintes que haviam morrido...

Ora bem, cai por terra a teoria que assegurava não existirem contribuintes satisfeitos.

Acredito que não plenamente satisfeitos, visto se encontrarem defuntos, no entanto, do ponto de vista meramente económico, talvez, esta seja a única maneira de ressarcir um cidadão, de uma vida de exploração fiscal.

Perdão...

Contribuição fiscal.

4 Milhões de Euros, foi quanto se mediu ter gasto o Estado neste tipo de pagamentos, uma soma avultada entregue a Portugueses que, há muito, "emigraram".

De qualquer maneira, não deixa de ser irónico, olhando para os desmandos do Estado que fomos tendo conhecimento ao longo dos tempos, que esta despesa seja, mesmo assim, aquela que considero menos escandalosa.

Prefiro pagar reformas a alguns Portugueses, já mortos, do que alimentar quadrilhas e compadrios, como aqueles que saltam para as manchetes dos jornais.

Sendo assim, quase que se justificaria um Sindicato para gerir as reivindicações e os direitos de tantos interessados, pois mesmo finados, parecem contar para a Economia Nacional.

Enfim...

É o que temos.

 

 

Filipe Vaz Correia