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Caneca de Letras

Caneca de Letras

No Caneca Com... A Desconhecida!

Filipe Vaz Correia, 31.01.19

 

 

 

Hoje, finjo ser poeta, neste espaço que me acolhe...

Este espaço é do Filipe, mas hoje, é também um bocadinho meu.

Obrigada amigo, pelo magnifico convite.

 

 

 

Hoje, finjo ser poeta.

Finjo brincar com as palavras...

As palavras pairam no ar, e eu não sei do que estou a falar.

Sinceramente, não quero saber...

Quero viver e deixar acontecer...

A vida é linda. A vida é bela...

A vida é doce e amarela, porque não?!

A vida, é o que nós fazemos dela...

A sorte procura-se...

A vida, luta-se.

Se não resulta à primeira.

Vamos à segunda, terceira...

Vamos lutar. Por nós. Pelos nossos. Pelo Mundo.

Pela vida.

Hoje, finjo ser poeta.

Nesta Caneca que me acolhe.

Brinco com as palavras, e sou feliz.

 

A Desconhecida

 

 

 

 

Caneca de Sabores: Empadão de Arroz com Atum

Filipe Vaz Correia, 30.01.19

 

 

Mais uma receita, mais uma Caneca de Sabores...

Um prato fácil e rápido de fazer, que me traz memórias da minha infância.

A primeira vez que comi um empadão de arroz com atum, foi no meu Colégio, feito pelas mãos da Professora Jesuína, que além de ser uma das Directoras do Colégio, era também minha Diretora de Turma, assim como, responsável pelo refeitório.

Um empadão de Atum delicioso, que fazia as delícias de todos os alunos...

Nesse dia cheguei a casa completamente rendido, implorando para que a minha Mãe o fizesse.

Claro que a minha Mãe, queridíssima Mãe, logo conseguiu a receita com a sua muito amiga Jesuína, passando a fazer este prato em nossa casa, para delícia desta, outrora, criança.

O tempo foi passando e adquiri o gosto por cozinhar, adaptando este prato às minhas inevitáveis invenções.

Aqui fica a receita:

 

. Arroz em quantidade para preencher um tabuleiro

. Um Pimento

. Coentros

. Orégãos

. Sal

. Uma embalagem de 200 Gr de Bacon

. Uma lata de Azeitonas

. Quatro latas de Atum em Azeite

 

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Fazer o arroz normalmente, enquanto isso, dispôr num tabuleiro o Bacon em pedaços, o pimento cortado em pequenas tiras,  misturar tudo com os orégãos e o sal a gosto.

Pôr o tabuleiro no forno a 200 graus e deixar alourar o Bacon e os pimentos.

Após o arroz estar pronto no tacho, retirar o tabuleiro do forno, passar o Bacon e os pimentos, já preparados, para um prato à parte.

Preencher o fundo do tabuleiro com Arroz branco criando uma cama para espalhar, por cima, o Bacon misturado com os Pimentos e os Coentros frescos em pedaços...

Adicionar as quatro latas de Atum, misturando com os restantes ingredientes.

Depois, tapar tudo com uma nova camada de arroz, camuflando na perfeição o recheio do empadão.

Por cima, acrescentar as Azeitonas da forma que melhor vos aprouver, no meu caso, é sempre de forma abstracta, como se pode comprovar.

Levar tudo para o forno, até que o Arroz e as Azeitonas fiquem dourados.

Experimentem e espero que gostem.

Receitas fáceis e rápidas, sem ciência mas com amor.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

Diesel ou Gasolina... Qual o Futuro?

Filipe Vaz Correia, 29.01.19

 

A polémica está lançada no mundo automóvel Português, quiçá Mundial...

O Ministro do Ambiente, alertou os Portugueses para o facto de os carros a Diesel poderem desaparecer ou desvalorizar, nos próximos 10 anos.

Um rebuliço se levantou, desde as indignadas Associações de Automóveis ou dos Proprietários de Stands, erguendo, assim, a sua voz contra o estimável Ministro Matos Fernandes.

Ora bem...

Explicarei o meu ponto de vista, baseando-me exclusivamente em factos, caso não queiram discutir ou raciocinar com seriedade, por favor abandonem este Blog.

Como base de sustentação a esta minha opinião, recorro ao filme Regresso ao Futuro II e a todas as descrições nele contidas.

Quem, como eu, assistiu a esse filme nos anos 90, soube de antemão que no ano de 2015 os carros voariam e seriam alimentados por lixo urbano, libertando assim o planeta da tamanha poluição que, há tanto tempo, o intoxica.

Por isso, custa-me perceber a razão, para tamanha estranheza com as palavras do Ministro, antes pelo contrário...

O que não entendo é porque razão os carros não voam, navegando pelo ar, como o Delorean do Doc.Emmet Brown e do "jovem" Marty Mcfly.

Diesel? Gasolina? Rodinhas na estrada?

Isso é que me surpreende.

Discutam, debatam, mas por favor...

Com seriedade, sabedoria e principalmente sustentando a vossa argumentação em factos e provas de estudo.

Um bem haja.

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

Operação Marquês: Uma Questão De "Família"...

Filipe Vaz Correia, 28.01.19

 

A Operação Marquês...

A instrução deste Processo arranca esta segunda-feira, regressando um frenético tempo que irá amarrar a opinião publica, ao fracturante debate que tanto apaixona a nossa "Sociedade"...

José Sócrates.

Este processo traz consigo interrogações e perplexidades, sendo a maior delas, esse seu lado caseiro ou familiar que parece atravessar toda a "trama".

Se tivermos atenção a todo este enredo, verificamos que ele se entrelaça, por entre, a afortunada Mãe e o seu terno Filho, o Primo abastado e o Amigo generoso, que é mais do que um Irmão, a ex-Mulher e seus tiranos Filhos, que ameaçam o Paizinho perante o atraso da obra, naquele recôndito "appartement" que parece não lhe pertencer.

E quando pensávamos que apesar de familiar, se limitava à família Pinto de Sousa, eis que não...

A "pequena" Bárbara, a Filha, envolvida por seu Papá, o Vara, arrastada para a barra de um tribunal, apenas por um ou outro milhão.

E o pior é que até acredito na versão da "menina"...

Juro!

Por entre, ligações e confusas transacções, questiono-me...

Se por um acaso, não estará equivocada a Justiça?

Não será este um caso para o tribunal de família?

Fica a questão...

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

 

 

 

Volta Ao Mundo

Filipe Vaz Correia, 27.01.19

 

Dei tantas voltas ao mundo;

Mas sem saber regressava,

Sem querer soletrava,

Ao que perdido se encontrava...

 

E a cada oitava,

Se repetia a escrava,

Palavra...

 

De mim mesmo.

 

Dei tantas voltas ao mundo;

E só em teus braços fazia sentido,

O que num segundo,

Era porto ferido,

E noutro segundo,

Era amor vivido...

 

Sem medo.

 

Dei tantas voltas ao mundo;

E só a teu lado,

Me senti...

 

Feliz.

 

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