América: A Implosão de Donald Trump!
Donald Trump chegou à Casa Branca anunciando um tempo novo, carregado de felicidade, de mirificas ilusões que transformariam, eternamente, o futuro da América.
Milhares de tweets depois, fica apenas esse chorrilho de afirmações, vagas, incompletas, imprecisas, na imprecisão característica dos incapazes, buscando inimigos, culpados para os seus sucessivos fracassos...
Desde a primeira hora se percebeu o inconstante caminho desta Administração, o errante pensamento sobre o País e o Mundo, sobre a geopolítica e os seus principais intervenientes, acima de tudo, sobre o papel que os Estados Unidos detinham na História.
A polémica com os Russos, o envolvimento destes na campanha Trump, desgastou e desgasta a Administração Americana, principalmente o seu Presidente, continuando este a negar as consequências que certamente acabarão por chegar, a todos os níveis do País:
Militar, económico, industrial e até ambiental.
Em todos estes planos, o papel de Trump é catastrófico, desastroso, impelindo o rumo dos Estrados Unidos para um abismo sem precedentes, denunciado pela sua baixa taxa de popularidade, reveladora do espírito com que muitos Norte-Americanos, olham para este erro de casting Presidencial.
Donald Trump vira-se agora para os seus, para aqueles que constituem o seu Staff, perdendo-se em demissões, em explicações, em deserções...
As novas escolhas tornam-se repelentes à primeira entrevista, à primeira gaffe, aos primeiros sinais de inadaptação, para os cargos por ele indicados.
É um caos descontrolado aquele que se vive, no interior da Casa Branca, nesta Administração perdida por entre os seus segredos, os seus degredos, as suas próprias ignorâncias...
E como são muitas.
Assim se assiste à degradação inevitável de uma personagem que sempre demonstrou a sua fraca qualificação para o cargo, apenas não se sabia, a dimensão da palavra inqualificado...
Esperemos então, que os Republicanos compreendam que depende deles a normalização da vida política Americana, resgatando os seus valores e princípios.
John Mccain, é um bom exemplo disso mesmo.
Para bem de todos nós.
Filipe Vaz Correia