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Caneca de Letras

16.05.17

 

Às vezes perco o meu tempo, a tentar entender a política de contratações do meu Sporting...

Tentar compreender qual o caminho a seguir para que os que chegam acrescentem valor àqueles meninos da formação, que supostamente, deveríamos apostar.

O Sporting de Bruno de Carvalho, já teve o tempo dos sósias linguísticos:

O Messi da Escócia, Ryan Gauld... 

O Lampard dos Cárpatos, Simeon Slavchev...

O Maradona do Egipto, Shikabala...

O novo Jankauskas, Spalvis...

O novo Riquelme, Alan Ruiz...

Um Scouting preparado e atento às referências entre o talento de ex-jogadores e a comparação estupidificante, que apenas engana os impreparados.

Ou se calhar, pouco atentos...

No entanto depois de mais uma época desastrosa, sem nada ganhar, acreditei que poderíamos estar a aprender com os nossos erros e a tentar criar uma estrutura profissional, que nos pudesse garantir jogadores de qualidade, para podermos definitivamente jogar para o titulo.

O paradigma parece ter mudado mas infelizmente, não parece ter mudado para melhor.

Neste inicio de época ou fim como preferirem, o Sporting já está no campo para assegurar um prometido chorrilho de aquisições, não poucas e de qualidade, mas sim muitas...

Neste momento contratámos três jogadores e o mercado ainda não abriu, com especial destaque para um:

Matheus Oliveira, o filho de Bebeto.

O scouting Leonino volta-se assim para familiares, mais próximos do talento de antigamente por via sanguínea, acreditando que talvez deste modo, possamos acertar...

E fala-se ainda de Cafu, avançado brasileiro que apesar de não me parecer ter laço familiar com esse grande lateral da Roma e do Milan, seu homónimo, não deixa de ser brasileiro e de ter o mesmo nome.

Estamos a jogar em vários tabuleiros, linguísticos e familiares, sendo que aqui deixo mais duas sugestões:

Kasper Schmeichel o filho de São Peter, que poderia ser uma alternativa se São Patrício for vendido e aquela alternativa em que acredito mais...

Benjamin Aguero Maradona, de oito anos, filho de Sergio Aguero e neto de Maradona.

Com este laço familiar por parte do Avô e do Pai, aliado ao nome que usaria na camisola, poderia jogar com Aguero ou Maradona, a médio ou avançado, não falharíamos certamente...

Quanto a craques que possam ser valorizados e ter qualidade, na verdade não precisamos, já temos imensos na formação à espera de ser dispensados por não entenderem o famoso guião.

 

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

16.05.17

 

Donald Trump, o Presidente dos Estados Unidos, admitiu através do Twitter que tinha revelado informações sigilosas aos elementos Russos que se deslocaram à Casa Branca.

Informações fornecidas pelos Serviços Secretos Americanos e pelos seus aliados, ao Presidente Norte Americano, nunca imaginando certamente, que este se tornaria numa fonte Russa...

Por razões Humanitárias esclarece Trump, tentando justificar este acto sem precedentes, quase anedótico, não fosse a dramática repercussão deste facto.

As supostas informações que o Presidente Americano forneceu a Sergei Lavrov e ao Embaixador Russo nos Estados Unidos, terá sido passada por um dos mais importantes aliados Americanos, que não haviam dado permissão, para que estas informações pudessem ser partilhadas, segundo avança o The Guardian...

Trump coloca assim em risco, operações em curso, relações institucionais com aliados, em mais um gesto pueril e irresponsável, que já não surpreende ninguém, apenas preocupa.

De facto depois de tantas polémicas, Trump contribui para mais uma, cada vez mais graves, mais desestabilizadoras da credibilidade inerente ao cargo que ocupa...

A suspeita de estar altamente ligado aos Russos, deveria recomendar um outro tipo de actuação mas Donald Trump actua como um elefante numa loja de porcelanas, partindo tudo o que se encontra à sua volta, desesperando muitos dos que assistem, incrédulos, a este mandato.

Este tipo de atitude põe em risco operações em curso, arrisca ainda a vida de Americanos e outros operacionais no terreno, deixando também no ar a terrível impressão, de que os Estados Unidos se transformaram num departamento do KGB...

Ou seja, os Russos deixaram de ter que espiar os Estados Unidos, basta-lhes telefonar para a Casa Branca e pedir para falar com o Mr.Trump.

Uma questão que me ocorreu, sendo que a demissão do Director do FBI, foi decretada no dia seguinte a esta reunião entre Trump e Lavrov, quem terá tido esta ideia?

Por razões Humanitárias...

Claro!

 

 

Filipe Vaz Correia

 

 

 

 

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