16.08.17
Sempre que revejo o teu olhar;
Reacende-se a esperança,
Não consigo negar,
Que se renova a querença,
De te amar...
Sempre que oiço a tua voz;
Quer o meu coração voar,
Partir por esses céus,
Sonhando navegar,
Por entre as ondas,
Deste amor...
Sempre que volto a acreditar;
Sempre que insisto em sonhar,
Sempre que pareço te reencontrar,
Sempre mas sempre...
Reaparece aquela lágrima;
Que me recorda aquele ardor,
Que tantas vezes me sobrou,
Como companhia...
E aí;
Volto a preferir a solidão,
Como companheira,
Derradeira,
Da minha desesperança.