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Caneca de Letras

27.12.17

 

 

 

Oiço os sinos a tocar;

As pessoas carregadas de afecto,

Gentes a quem abraçar,

Abraços repletos,

E os meus olhos a carregar,

Tamanhas lágrimas...

 

Oiço risos e sorrisos;

Graúdos e pequenos,

Gestos imprecisos,

Por entre os desenhos,

Da minha solitária, solidão...

 

Está frio nesta rua;

Rua despida para mim,

Está frio nesta loucura,

Aprisionado pedaço sem fim...

 

É Natal;

É Natal,

É Natal...

 

É Natal;

Mas não nesta poesia.

 

 

2 comentários

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    Filipe Vaz Correia 27.12.2017

    Minha querida Phocaontas, esta poesia não é Autobiográfica, no entanto, muito obrigado pela tua estima e palavras...
    Um beijinho
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